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De AI que enxerga a loja playground: Como algumas empresas estão tomando o controle do mercado.

A quadragésima sétima edição do BoB Post está no ar. Segue o fio 👇

Como a Alibaba criou uma IA menor, mais Inteligente e mais perigosa.

Phi-4-Multimodal: O modelo de IA que vai enterrar assistentes virtuais antigos.

Novo apocalipse do varejo?

Case da Lefties: Quando tecnologia, moda e entretenimento criam uma experiência irresistível.

A Linus está provando que sustentabilidade vende – e incomoda.

As 5 tendências ESG que você precisa conhecer.

Como um cara que não é designer criou um império de $150k/Mês com design.

Segue o fio pra se aprofundar nas tendências que estão moldando o presente e o futuro 👇

Diga adeus aos modelos gigantes: Alibaba prova que inteligência é melhor que tamanho.

Por muito tempo, o jogo da inteligência artificial era simples: quanto maior o modelo, mais inteligente ele era.

Os gigantes do Vale do Silício apostaram tudo nisso. O OpenAI lançou o GPT-4o, o Google trouxe o Gemini, e a DeepSeek chegou com um monstro de 671 bilhões de parâmetros.

Mas a Alibaba olhou para essa corrida de tamanhos e pensou:

“E se o tamanho não importasse?”

Então, eles jogaram uma bomba no mercado: QwQ-32B.

  • Um modelo de IA que faz o trabalho de um gigante, com uma fração do tamanho.

  • Destrói benchmarks e bate de frente com modelos 20 vezes maiores.

  • E, a cereja do bolo? Totalmente gratuito para uso comercial.

O que faz isso ser tão revolucionário?

No mundo da IA, números importam.

  • DeepSeek-R1: 671 bilhões de parâmetros.

  • OpenAI GPT-4o: Segredo absoluto, mas estimado em centenas de bilhões.

  • Alibaba QwQ-32B: Apenas 32 bilhões de parâmetros.

O modelo não precisa ser um monstro para ser genial. Ao invés de depender de força bruta, a Alibaba apostou em refinamento e eficiência.

Resultados? O QwQ-32B supera o OpenAI o1-mini e entrega performance quase idêntica ao DeepSeek-R1, um modelo 20 VEZES MAIOR. E faz isso consumindo menos energia, rodando localmente e sendo mais barato.

Microsoft acaba de lançar um monstro da IA – E ele ouve, vê e entende tudo ao mesmo tempo.

Imagine uma IA que não apenas lê texto, mas também ouve sua voz e analisa imagens ao mesmo tempo. Agora pare de imaginar…

A Microsoft acaba de lançar o Phi-4-Multimodal, um modelo de IA que pode processar voz, texto e imagens simultaneamente – e isso muda completamente o jogo da inteligência artificial.

Até agora, as IAs eram limitadas. Ou entendiam texto ou ouviam voz ou interpretavam imagens.

Agora, a Microsoft chutou essa porta. O Phi-4-Multimodal une tudo isso em um único modelo. Ele pode:

  • Ouvir comandos de voz e responder instantaneamente.

  • Olhar para uma imagem e entender o que está acontecendo.

  • Misturar tudo isso e interpretar contextos complexos.

Se você já achava a IA impressionante, segura essa: o tempo para processar um comando é de apenas 0,34 segundos.

Rápido. Preciso. Poderoso.

O varejo americano está mudando – E só os mais estratégicos vão sobreviver.

Nos EUA, o varejo está passando por uma nova transformação profunda. Um estudo exclusivo da Coface revelou que mais de 30 grandes varejistas decretaram falência em 2024, reacendendo o alerta sobre a dinâmica do setor. Mas, diferente da crise da década passada, o jogo agora é sobre adaptação estratégica.

O que está acontecendo?

  • Crescimento desigual: As vendas no varejo subiram 2,4% em 2024, mas esse número esconde realidades muito diferentes dentro do setor.

  • Setores em retração: Lojas de departamentos, móveis, hobbies e materiais de construção estão vendo quedas preocupantes.

  • O desafio da inflação: Roupas, eletrônicos e alimentos mal conseguiram acompanhar a inflação de 2,9%, o que indica um crescimento real negativo em alguns segmentos.

Enquanto algumas empresas enfrentam dificuldades, outras estão dominando a cena.

Walmart, Amazon e Costco estão crescendo de forma acelerada e, juntos, capturaram quase metade do crescimento das vendas entre 2023 e 2024.

A participação dessas três gigantes saltou de 19% para 24% desde 2019, o que significa que, enquanto alguns lutam para se manter relevantes, outros estão dobrando suas apostas e expandindo agressivamente.

Lefties: onde tecnologia e entretenimento seduzem o consumidor moderno.

Se você ainda acha que comprar roupas é só entrar em uma loja, escolher uma peça e pagar no caixa, é porque não conhece o que a Lefties está fazendo. A rede espanhola de moda acessível não está apenas vendendo roupas – está reescrevendo as regras do varejo.

Suas lojas não são apenas lojas. São parques de experiências.

Enquanto o varejo tradicional se preocupa em apenas baixar preços, a Lefties aposta na combinação fatal de tecnologia, entretenimento e conveniência. Espaços altamente instagramáveis, compras que fluem sem fricção e um envolvimento com o consumidor que prende a atenção.

Na Lefties, cada detalhe foi pensado para transformar a jornada do cliente em algo desejável, compartilhável e viciante.

  1. Design lúdico: um escorregador conectando os andares, esculturas marcantes e espaços interativos que fazem as lojas virarem destinos.

  2. Autoatendimento eficiente: tecnologia RFID permite o drop-and-pay, onde o cliente simplesmente joga as peças em um ponto de pagamento e finaliza tudo sem complicação.

  3. Provadores inteligentes: nada de filas intermináveis. O cliente recebe uma notificação no celular ou via tíquete quando for sua vez.

  4. Retirada automatizada: pedidos online são entregues por armários inteligentes ou caixas robóticas, sem filas e sem tempo perdido.

  5. Entretenimento gratuito: fliperamas, cabines de música à prova de som para cantar e dançar, além de uma área exclusiva de doces Fini.

Sustentabilidade virou o novo marketing, mas a Linus está provando que agir vale mais do que qualquer discurso bonito.

Em parceria com a organização ambiental Seven Clean Seas, a marca anunciou uma ação ousada: remover uma tonelada de plástico dos oceanos. Mas essa não é apenas mais uma campanha verde genérica. É um movimento que expande os limites do que significa ser uma marca sustentável de verdade.

Enquanto muitas marcas adotam a sustentabilidade como um selo opcional, a Linus incorporou isso ao DNA do negócio. Desde a produção até a logística, cada decisão é tomada para equilibrar impacto ambiental e crescimento.

  • 70% de fontes renováveis na composição das sandálias

  • Totalmente recicláveis e livres de metais pesados

  • Neutralização de emissões de carbono

  • Reciclagem ativa de plástico e papel da operação

E, agora, o próximo passo é limpar os oceanos.

O charme irresistível das práticas sustentáveis - 5 tendências de ESG pra você aplicar no seu negócio.

Pesquisa aponta recorde de engajamento ESG no setor privado brasileiro

O mundo corporativo está passando por uma transformação sedutora e inteligente, onde práticas ambientais, sociais e de governança (ESG) deixam de ser uma moda passageira para se tornarem essenciais nos negócios modernos. No Brasil, essa tendência é palpável: uma pesquisa da Amcham Brasil revelou que 71% das 687 empresas consultadas estão implementando práticas sustentáveis, com 78% visando gerar impacto ambiental e social positivo.

Executivos visionários destacam cinco tendências que estão moldando o futuro dos negócios:

  1. Bioeconomia Circular: Este modelo propõe a reutilização de resíduos como matéria-prima, reduzindo o desperdício e promovendo a sustentabilidade.

  2. Produção Alimentar Sustentável: A indústria alimentícia está adotando práticas que economizam água, reduzem emissões de gases de efeito estufa e investem em métodos regenerativos.

  3. Energia Limpa e Renovável: A transição para fontes de energia renováveis está em ascensão, impulsionada pela necessidade de reduzir a pegada de carbono e atender às demandas de consumidores conscientes.

  4. Transparência e Governança: A adoção de práticas transparentes e éticas fortalece a confiança dos stakeholders e assegura a sustentabilidade a longo prazo. Empresas que priorizam a governança sólida atraem investidores e clientes que valorizam a integridade e a responsabilidade corporativa.

  5. Tecnologia e Inovação Sustentável: A incorporação de tecnologias emergentes, como inteligência artificial e blockchain, está revolucionando a forma como as empresas gerenciam recursos e monitoram suas práticas ESG.

Este fundador não é designer, mas construiu um serviço de design que fatura $150 mil/mês.

Você já viu alguém construir um negócio milionário sem saber fazer a coisa principal que ele vende? Pois bem, Maximilian Fleitmann não é designer. Mas faturou $150k/mês vendendo design. Parece contraintuitivo, mas é exatamente o que o torna brilhante.

Essa é a história de Magier, um serviço de assinatura de design que escalou num ritmo insano. Sem enrolação, aqui está como ele fez isso. 👇

Max passou 15 anos fundando, escalando, adquirindo e vendendo empresas. Mas o grande jogo agora se chama Wizard Ventures – sua holding pessoal, onde ele incuba e escala negócios digitais.

O maior deles? Magier.

  • Um serviço de design por assinatura usado pelas maiores marcas do mundo.

  • Criado há dois anos e já faturando $150k MRR.

  • Margens entre 10-20%, mirando 35-40%.

  • Crescendo mais rápido do que ele imaginava.

E o melhor? Ele começou sem designer, sem equipe e sem frescura.

O problema mais luxuoso do mundo:

Todo mundo que constrói algo grande sabe que oportunidades épicas surgem de problemas dolorosos. E o problema que Magier resolveu estava na cara de Max o tempo todo:

  • Ele já construiu e investiu em várias empresas → Todas precisavam de design rápido e de qualidade.

  • Agências eram caras e freelancers eram soluções temporárias.

A demanda estava na mesa. O modelo de negócios já existia e era validado. Ele só precisava agir

Então, em um final de semana, Max fez o que 90% dos empreendedores nunca fazem: executou.

  • Criou uma landing page básica.

  • Fez alguns trabalhos demo.

  • Começou a vender.

Uma semana depois: três clientes pagantes e zero designers contratados.

Um problema estressante? Sim. Mas um problema luxuoso? Com certeza.

O modelo da Magier é cirúrgico:

  • Assinaturas de design e Webflow → Planos entre $2.500 e $5.000/mês. 90% da receita vem daí.

  • Projetos pontuais → Coisas como rebrandings e pitch decks. Apenas 10% da receita.

O que faz essa máquina girar?

  1. A receita cresce de forma consistente.

  2. Os clientes não saem porque precisam de design sempre.

  3. Aumento de preço vira uma alavanca de crescimento natural.

E o ouro dos negócios digitais? Dinheiro previsível, todo mês.