De Neymar à milionária com ovos: Bem-vindos à nova News!

A primeira edição da Business of Brands está no ar. Segue o fio. 👇🏻

#1 Seu maior concorrente não é quem está no mesmo mercado, é quem entende melhor o cliente.

#2 Empresas que crescem rápido demais esquecem de perguntar se estão crescendo na direção certa.

#3 Se você não está disposto a fazer com as próprias mãos, seu negócio não vai prosperar.

🗣 Por que crescer rápido na direção errada é receita pra quebrar e como mudar isso antes que seja tarde.

📰 O que as gigantes estão queimando em bilhões pra sair da zona de conforto e por que você deveria prestar atenção.

⚡️Do Neymar founder-creator ao merchandising milionário da Apple no filme de F1: movimentos que mostram como branding e execução podem virar o jogo.

👂 O case surreal da mulher que transformou uma distribuidora de caixa de ovo em um negócio de 20 milhões de dólares e outros links que salvei essa semana pra te inspirar (ou te acordar).

👀 E mais algumas coisinhass…..

Seja a cola.

E se você fosse considerado o melhor profissional da sua empresa sendo um coadjuvante?

Lembrado e admirado não porque lidera a reunião, fecha o contrato ou posta a foto perfeita no Instagram, mas pela postura fora dos holofotes.

Foi isso que Shane Battier, bicampeão da NBA pelo Miami Heat, descobriu e compartilhou em um TED Talk que deveria ser exibido em toda empresa, escola e família.

Battier jogou ao lado de lendas como LeBron James e Dwyane Wade, todos membros do Hall da Fama do basquete. Ele não era o melhor do time, tampouco ganhou um MVP em toda a sua carreira. E, mesmo assim, foi mais do que titular: foi um pilar fundamental em todos os jogos e campeonatos que disputou.

Agora, o fato chocante: apesar do enorme protagonismo, Shane tocou na bola apenas 2% do tempo em que esteve em quadra.

E daí vem a dúvida implícita nesse dado: o que ele fazia nos outros 98% que o tornava tão indispensável?

Pra entender isso, precisamos voltar no tempo.

Shane cresceu nos arredores de Detroit e era tratado por todos como um desajustado: filho de pai negro e mãe branca, alto demais pra idade, pobre demais pra ter o mínimo, diferente demais pra passar despercebido. Carregava a certidão de nascimento no bolso pra provar que tinha a idade certa nas ligas infantis. Era o típico “garoto estranho” que só queria uma coisa: pertencer.

E encontrou esse pertencimento nos jogos esportivos do recreio da escola. Queimada, futebol ou basquete — em qualquer coisa que envolvesse equipe, ele estava lá.

Ali, no caos maravilhoso da infância, ele conta ter aprendido uma lição que levaria pra vida:

“Quando eu ajudava os outros a vencer, eu deixava de ser o estranho. Eu me tornava parte.”

Essa obsessão por elevar os outros virou a espinha dorsal da carreira dele.Não como pontuador. Não como astro. Mas como o jogador que se jogava no chão, que voltava pra defender, que fazia os cortes táticos, os passes discretos, as jogadas pesadas que ninguém quer fazer, mas todo time precisa. O bom e velho “carregador de piano”.

E assim Battier se tornou o LeBron James da entrega silenciosa. E, contra dados, não há argumentos:

Durante sua carreira, os times em que jogava superavam os adversários por cinco pontos, em média, sempre que ele estava em quadra. Isso colocou Shane no topo do impacto coletivo ao lado de ícones como Kobe Bryant e Tracy McGrady.

E, mesmo assim, ele nunca foi um All-Star, nem capa de revista, nem o dono das camisas mais vendidas das lojas dos times por onde passou.

O impacto dele era invisível. Ele era o All-Star sem estatísticas.

A essa altura do artigo, você deve estar se perguntando: o que eu tenho a ver com isso?

Num mundo obcecado pelas métricas de vaidade social — seguidores, curtidas, salários, política, bolsas, carros e cargos — a história de Battier nos traz duas perguntas extremamente poderosas:

Esse mindset virou referência em universidades, empresas e organizações, e ganhou até nome: O Efeito Battier.

Se por acaso você não se considera uma estrela ou possui a tendência de se vitimizar por não ser visto como protagonista, ao invés de se lamentar, deveria se inspirar em Battier e repensar sua estratégia e postura para, então, se tornar um protagonista do coletivo. É simples:

  • Como você torna as pessoas ao seu redor melhores?

  • Como você aumenta o potencial coletivo do seu grupo?

  • Como você joga pelos outros, e não apenas por si?

Se você não é a estrela, seja a pessoa que faz tudo funcionar. Que une. Que dá e estimula o feedback e, assim, promove a melhoria contínua de todos. Que inspira confiança e crescimento através da construção de processos e rituais voltados à melhor comunicação e execução do time.

Essas pessoas raramente são celebradas, mas todo mundo quer tê-las por perto — porque tudo o que elas tocam ou participam vira ouro.

Como exercício de humildade, penso que todos deveríamos nos comparar com Battier para entender como podemos ser melhores. Portanto, trazendo para o meu exemplo pessoal:

Tecnicamente falando, nunca fui o melhor profissional da indústria na qual empreendi por 20 anos. Não possuo formação técnica e, até hoje, não me considero um profissional da moda. Meus colegas de mercado não são apenas excelentes — são muito melhores do que eu.

Justamente por isso, foquei principalmente em buscar ser a melhor liderança para as pessoas e o construtor da melhor cultura organizacional possível. E, então, criamos um dos ambientes de negócios mais inovadores e, sem falsa modéstia, o melhor time do varejo de moda. Por consequência da força de nossa cultura, a longo prazo, também nos tornamos o melhor e maior negócio.

E, inspirado, encerro misturando os mindsets de Shane Battier e Bruce Lee com uma frase de impacto:

Seja a cola.

Brad Pitt e o seu anúncio de R$ 40 milhões de dólares.

A nova jogada da Apple nos cinemas é F1, um blockbuster com Brad Pitt, mas que virou manchete mesmo antes da estreia por um motivo: levantou mais de 40 milhões de dólares apenas com patrocínios. Marcas como Mercedes, IWC, Expensify e EA Sports pagaram para aparecer no carro e no uniforme da equipe fictícia APXGP, em uma integração que superou até Top Gun.

E o destaque está no como: as marcas não foram inseridas de forma forçada, foram incorporadas ao universo do filme com realismo e estética. Resultando em visibilidade orgânica, aumento de tráfego, produto licenciado e até aparição em clipes de cultura pop. Merchandising virou narrativa.

Para a Apple, F1 é um experimento para impulsionar assinaturas do AppleTV+ e, possivelmente, abrir caminho para disputar os direitos de transmissão da Fórmula 1. Se funcionar, pode redesenhar o modelo de blockbuster. Se não, será um erro bilionário, com lições valiosas.

Bilhões gastos só com IA?

Alphabet, Amazon, Meta e Microsoft estão gastando bilhões para competir entre si em áreas onde já são líderes.

É uma espécie de dança estranha: todas querem entrar no quintal da outra, mesmo que isso signifique operar fora de sua zona de conforto.

A Alphabet quer dominar nuvem e hardware. A Amazon quer avançar para a publicidade digital. A Meta quer ter um sistema operacional próprio. A Microsoft quer crescer ainda mais em IA e buscadores.

Não é só por poder — é para garantir relevância nos próximos ciclos do jogo.

E se até essas empresas, com margens gordas e monopólios temporários, sentem que não podem se acomodar… o que sobra para os outros?

A lógica é simples: se até as gingantes estão se reinventando, fique de olho em como você está priorizando isso.

Trono do Elon Musk chegando ao fim?

A Waymo, empresa de carros autônomos da Alphabet, começou a operar em Atlanta e agora está presente em cinco grandes cidades dos EUA. Em parceria com a Uber, os veículos podem ser chamados pelo app, com operação inicial em uma área de 65 milhas quadradas e planos de expansão.

Ao mesmo tempo, a Tesla iniciou seus primeiros testes pagos com robotáxis em Austin. A diferença está na maturidade: os carros da Waymo já circulam sem motoristas; os da Tesla ainda precisam de monitores humanos e enfrentam falhas técnicas, mas, mesmo assim, o anúncio animou o mercado e valorizou as ações da empresa.

Nos bastidores, a mobilidade autônoma virou campo de disputa entre gigantes. Alphabet, Tesla e Amazon, que promete lançar ainda este ano, com a Zoox, um robotáxi sem volante ou pedais em Las Vegas, disputam quem escalará primeiro com segurança, eficiência e confiança do público.

Cannabis para autismo? Agora é real.

Depois de fazer história com a Charlotte’s Web — uma das marcas de CBD mais icônicas do mundo — os irmãos Stanley voltaram ao jogo com um plano ainda mais ambicioso.

Fundaram a Ajna Biosciences, uma biotech focada em saúde mental, que está desenvolvendo o primeiro medicamento botânico à base de cannabis e psilocibina a buscar aprovação oficial da FDA. O nome é DeFloria. E a promessa é tratar sintomas do espectro autista com respaldo clínico.

Não é papo de bem-estar genérico. É ciência pura: com neurocientistas de Harvard, ex-diretores da FDA e estudos publicados. A ideia é simples — sair da zona cinzenta dos suplementos e entrar no sistema de saúde, com regulação, prescrição e validação.

É…parece que os irmãos entenderam bem (e aplicaram melhor ainda) aquela velha história:

Se o mercado está saturado, vá lá e crie um novo.

Odiado nos campos? Pelo menos, é o queridinho das marcas.

Recentemente, Neymar Jr. lançou seu mais novo negócio: a Pley by Ney, uma linha de bebidas com apelo saudável, sabores criativos como Tropisamba, Mangofunk e Greengroove, e um design pensado para gerar desejo.

Com zero adição de açúcares, baixo teor calórico e foco em identificação com o público, a Pley vai além do básico. Neymar não só assina o nome — aparece como criador da marca, envolvido diretamente na construção da identidade e da comunicação.

Esse não é um caso isolado. Assim como em suas outras marcas, Neymar atua como founder-creator: alguém que não apenas empresta a imagem, mas lidera o conceito. Uma estratégia que gera engajamento real e dispensa influenciadores externos.

Na prática, é uma forma de transformar influência em ativo de marca, criando negócios com mais apelo, autoridade e escala orgânica.

Mais uma baita jogada, do menino Ney!

Adidas lança coleção de chuteiras exclusiva para mulheres.

A Adidas lançou a F50 Sparkfusion, a primeira chuteira criada do zero para o futebol feminino, não apenas adaptada de modelos masculinos.

Foi um trabalho de mais de 10 anos de pesquisa — escaneamento de pés, dados sobre anatomia feminina e testes com jogadoras desde as promessas até estrelas globais

O resultado? Testes mostram melhora na agilidade; agora essas atletas estão jogando com precisão, não apertando os pés.

Inegável que isso é uma aula de relacionamento com o consumidor.

A Adidas levou uma abordagem data-driven aplicada a produto que não busca vender sensação — busca entregar vantagem real pra usuária.

Afinal, é isso que diferencia produto genérico de produto que cria lealdade — e abre caminho pra uma categoria nova.

Filho de Will Smith abriu um restaurante para dar comida de graça.

Jaden Smith, que há tempos vem usando sua imagem para causas sociais, abriu um restaurante em Los Angeles com um modelo no mínimo corajoso: o I Love You serve refeições veganas gratuitas para pessoas em situação de rua e convida quem pode pagar a contribuir acima do custo, ajudando a manter o ciclo funcionando.

A iniciativa surgiu a partir de um food truck que ele lançou em 2019, rodando por Skid Row, uma das regiões mais vulneráveis da cidade. Agora, com sede fixa, o projeto ganha corpo e vira um exemplo real de como dá para usar estrutura, marca pessoal e intenção para atacar um problema sem floreio.

Mais do que uma ação pontual ou de marketing social, o I Love You opera com lógica de inclusão, sustentabilidade e redistribuição consciente.

Jaden não está tentando parecer engajado. Ele está fazendo o que muita gente com muito mais estrutura ainda não teve coragem de fazer: botar a ideia de justiça social para rodar de forma prática.

Esse cara está colocando ex-prisioneiros para plantar.

Ron Finley, conhecido como The Gangsta Gardener, começou algo simples: plantar hortaliças no canteiro abandonado da calçada em frente à casa dele, num dos bairros mais marginalizados de Los Angeles.

A prefeitura tentou barrar. Ele insistiu. Disse que plantar comida é um ato de resistência — e estava certo.

Hoje, isso virou um movimento.

Ron criou a Ron Finley Project, uma iniciativa que ensina crianças, ex-detentos e comunidades inteiras a cultivar, cuidar e colher. Não só alimentos, mas autonomia.

O que antes era só asfalto virou hortas urbanas que alimentam, geram renda e resgatam dignidade.

E tem um insight aqui pra todo mundo que cria produtos, negócios ou marcas:

Se você quer gerar impacto real, resolve o problema onde ele começa.

Ron não quis criar um app de alimentação saudável. Ele quis mudar o solo.

Ao invés de sonhar com transformação de cima pra baixo, ele cavou a mudança de baixo pra cima — literalmente.

Case fera!

Ficou milionária vendendo caixa de ovo?

Essa é a Sarah Moore, uma empreendedora da gringa que conseguiu um feito fora do normal: transformar uma distribuidora de embalagem de ovo em um negócio avaliado em mais de 20 milhões de dólares.

Como?

Depois de ter tido uma infância instável, ela foi acolhida por duas famílias e, com o mínimo de estrutura, decidiu reescrever a própria história: estudou muito, trabalhou como garçonete e acabou entrando na Harvard Business School. Harvard Business School .

Foi lá que ela conheceu o conceito de search fund — uma forma de adquirir empresas já existentes com capital de terceiros. E ela não só entendeu o modelo como decidiu aplicar.

Sem nenhum dinheiro em caixa, criou uma marca fictícia de private equity chamada Kenston Green, para passar mais credibilidade nas abordagens, e saiu vasculhando o mercado em busca de uma empresa sólida, mas mal explorada.

Depois de analisar mais de 100 mil negócios, encontrou a eggcartons.com — uma distribuidora lucrativa, com décadas de operação, mas travada em crescimento e com pouca visão de mercado.

Negociou a compra usando 100% de capital de terceiros: 25% via seller’s note (o próprio dono financiando parte da venda) e 75% por meio de um banco. Nenhum centavo saiu do bolso dela.

Ao assumir, ela fez o que muita gente esquece: escutou o cliente.

Descobriu que quase 40% da base usava as embalagens para finalidades que não tinham nada a ver com ovo, como cosméticos, confeitaria e até eletrônicos.

Em vez de ignorar esse sinal, ela reposicionou o negócio, criou linhas específicas para esses segmentos, atualizou o branding, ajustou os canais de venda e refez toda a operação comercial.

Resultado: multiplicou o faturamento por cinco, ampliou o ticket médio, diversificou a carteira de clientes e destravou o potencial de uma empresa que já era lucrativa, mas estava mal interpretada.

A Sarah não criou nada do zero. Ela aplicou uma estratégia de repurposing, identificando novos usos reais para um produto já existente e reposicionando o negócio a partir disso.

Isso envolveu:

  • Reorganizar a segmentação, atendendo novos nichos como cosméticos e eletrônicos

  • Ajustar a proposta de valor, mudando de “embalagem para ovos” para “embalagem versátil para múltiplos mercados”

  • Refinar canais e comunicação com base no comportamento real dos clientes

Empresas maduras podem e devem fazer esse movimento: entender onde o produto já entrega valor, mesmo fora do escopo original, e expandir a partir daí.

The Kingdom of Prep

Relato técnico sobre o crescimento e queda da J.Crew, marca ícone do varejo americano. Expõe erros estratégicos em branding, expansão desordenada e dependência de tendências. Útil para entender como percepção de marca pode mascarar falhas operacionais. Destaque para o uso dos catálogos como ferramenta de desejo e o papel da diretora criativa Jenna Lyons na fase de ascensão.

Scamio (BitDefender)

Bot gratuito que analisa links, e-mails e mensagens suspeitas via WhatsApp ou Messenger. Usa IA da BitDefender para identificar fraudes, QR codes maliciosos e golpes de phishing. Recomendado para empresas blindarem colaboradores contra engenharia social. Funciona como ferramenta de triagem digital e treinamento preventivo em segurança da informação.

Flow

Ferramenta de IA da Google que transforma descrições textuais em cenas de vídeo cinematográficas. Ideal para agências, criativos e diretores prototiparem campanhas sem equipe de filmagem. Gera imagens, áudio e narrativa visual com consistência. Reduz custo de produção e acelera validação de conceito em projetos audiovisuais.

Circular Ring 2

Anel inteligente que mede dados clínicos como ECG, sono, estresse, HRV e oxigenação. Acompanha assistente de IA (Kira) que interpreta os dados e dá recomendações personalizadas. Substitui relógios e pulseiras com mais discrição e mesma precisão. Funciona por até 6 dias com bateria e não exige assinatura mensal.

Se tem uma coisa que aprendi ao longo da vida empreendendo é que nem toda decisão precisa ser tomada no impulso, especialmente quando o cenário é incerto.

É aí que entra um modelo que gosto muito: 

Um jeito simples e muito funcional de analisar duas variáveis antes de decidir:

  1. O quanto você controla o ambiente.

  2. O quanto aquela ação tem impacto de longo prazo.

A combinação desses dois elementos ajuda a clarear o jogo. Não é sobre seguir um roteiro, é sobre ter critério para escolher quando agir, quando recuar ou quando apenas observar.

Funciona mais ou menos assim:

  • Você tem alto controle e o impacto é alto?Hora de agir. Vá para cima com tudo, coloque o time em campo e lidere o movimento.

  • O impacto é alto, mas o controle é baixo?Calma. Não é hora de executar ainda. É hora de posicionar, escutar o mercado, construir reputação. Criar musculatura para quando a oportunidade abrir.

  • Você tem controle, mas o impacto é baixo?Aproveite para testar, aprender e ajustar. É a hora de preparar o produto, o time, a cultura. É quando a gente afia o machado.

  • Baixo controle e baixo impacto?Não gasta energia aqui. Fica de olho. Monitora. Aprende com os movimentos dos outros. Mas guarda seu fôlego para onde realmente importa.

Esse modelo não toma a decisão por você. Mas ele te dá a clareza necessária para tomar decisões com intenção e não com ansiedade.

Atire a primeira pedra quem, algum dia, já pensou em COMER — não tomar — creatina com gosto de açaí.

É… parece loucura, mas o que a Guday, em parceria com a Oakberry, está fazendo no mercado é, simplesmente, animal. Sim, a Oakberry….

Aquela marca de açaí que tem loja no mundo inteiro, de São Paulo ao aeroporto de Dubai. E, pela primeira vez, ela se joga numa collab com uma marca de creatina em gummy.Depois de lançar balinhas de goma de maçã verde e de laranja, a Guday, fundada pela Manu Cit, resolveu subir o nível e chamar uma gigante do varejo saudável pra criar um novo sabor: açaí.E, vamos combinar… nem precisa ser maromba pra querer experimentar, né?Ficou curioso?

Em breve, lanço o que chamei de TFT — Tendência, Ferramenta e Tática: uma versão avançada da news, com frameworks prontos para aplicar, leitura de mercado filtrada e táticas que funcionam no mundo real. Tudo direto, prático e no mesmo tom de quem já jogou, e continua jogando, o jogo.

Vale ficar de olho…..