O Fundador e (ou) Executivo

#1 A sorte é o que sobra do plano.

#2 Os dois guerreiros mais poderosos são a paciência e o tempo.

#3 Tirar a complexidade da sua vida, exige coragem.

🔥 Legado de verdade: não é ser lembrado, é deixar algo vivo nos outros.

👟 Nike Mind001: o tênis que treina o cérebro, não só a perna.

📈 TikTok Shop em hiper-escala: 26x nas vendas diárias no BR.

📺 ESPN + Disney: Super Bowl 2026 no Brasil.

🧡 Terry Crews virou o tio do Zap da Shopee 

E mais algumas coisinhas…

💼 O Fundador e (ou) Executivo

Toda empresa nasce de uma revolução. Mas, com o tempo, tende a virar uma reunião.

É nesse ponto — quando a alma do fundador se transforma em ata de conselho — que o negócio começa a morrer.

O fundador é, antes de tudo, um criador. 

Seu negócio nasce de uma inquietação real, do desejo de resolver um problema que o mundo ainda não resolveu.

Age movido por propósito e visão de longo prazo. A empresa é uma extensão da própria vida: cada decisão carrega seu nome, sua reputação e sua história.

Quando erra, paga do próprio bolso — e com o próprio sono. Quando acerta, divide o valor com o time, porque sabe que sem ele o sonho não cresce.

Seu horizonte é o infinito. Joga o jogo em que o objetivo não é apenas vencer hoje, mas continuar jogando e vencendo pra sempre.

Vende almoço pra pagar jantar até, depois de muito tempo, prosperar. E seu maior medo não é o erro — é perder o que construiu com amor e suor.

Esse medo molda a responsabilidade de sua tomada de decisão.

Quando a alma do negócio muda de dono

Depois de um longo ciclo de crescimento, o fundador costuma se afastar. Deixa o comando para herdeiros ou sucessores.

O herdeiro quase sempre é um mimado. O sucessor, um técnico bem treinado. Em raros casos, encontramos herdeiros bem treinados.

Quando a sucessão acontece, as empresas se enchem de executivos profissionais. Montam conselhos politizados, que falam o que se quer ouvir — e não o que precisa ser dito.

O executivo profissional é um executor de elite: rápido, técnico, otimista. Mas foi contratado para otimizar o que já existe, não para criar o novo.

E aí nasce o verdadeiro problema: a lógica distorcida dos incentivos.

Metas trimestrais. Bônus de curtíssimo prazo. Stock options que expiram antes que um propósito amadureça.

A empresa troca a vida inteira por um trimestre. E poucos executivos acabam tendo skin in the game de verdade.

Enquanto o fundador mede o sucesso pela perpetuidade, o executivo mede pelo trimestre. Um teme perder o bônus. O outro teme perder o legado. E o medo paralisa.

Executivos, com receio de errar e perder a bonificação, preenchem o vazio com reuniões, comitês e consultorias que dizem o mesmo para todos, apenas para poder mostrar ao mercado que estão “fazendo o certo”.

Churchill chamou isso de “imperativo institucional”, o instinto de preservar a máquina, mesmo que ela já não sirva ao propósito. Buffett cita o termo o tempo todo, porque ainda hoje luta contra ele.

Quando os incentivos estão errados, as pessoas imitam o chefe — não o que é melhor pra empresa. Cria-se um sistema que recompensa a burocracia e pune a decisão. E talvez aí esteja a origem de tantos problemas éticos e estratégicos que vemos no mercado.

O tipo raro que salva empresas: o Executivo Fundador

Mas há luz no fim do túnel. Entre o criador idealista e o executor tecnicista, existe um tipo raro: o Executivo Fundador.

William Thorndike os chamou de Outsiders. Líderes que, mesmo sem serem donos, agem como donos.

Eles unem a precisão técnica do gestor à consciência de longo prazo do dono. São “donos por escolha”.

Tom Murphy. Katharine Graham. José Galló.

Todos compartilham o mesmo DNA: Operam de forma descentralizada e com autonomia. Controlam a alocação de capital pessoalmente. Ignoram frenesis de mercado, preferem anos de calmaria a uma manchete passageira.

Só compram quando aparece uma oportunidade excelente — e muito barata. Focam no fluxo de caixa, não no lucro contábil. Distribuem poucos dividendos, reinvestem o que têm em retornos melhores.

São frugais, disciplinados e pacientes. E só confiam em conselhos formados por quem também tem pele em jogo — gente que é punida ou recompensada pelas mesmas decisões.

Nada disso isenta os fundadores da culpa quando erram. Muitos falharam ao não criar estruturas que formassem executivos com mentalidade de dono.

A visão de quem já foi os três

Escrevo com a experiência de quem já foi os três: fundador, investidor e executivo fundador.

Buffett diz que é um investidor melhor porque é empresário, e um empresário melhor porque é investidor. Concordo.

Hoje, eu e meus sócios só apostamos em negócios comandados por quem tem espírito de fundador. Porque, no longo prazo, esse é o investimento menos arriscado — e o de maior retorno.

Por isso passamos boa parte do tempo procurando essas pessoas. Estudando-as. Aprendendo com elas.

E o melhor exemplo brasileiro atende por um nome: José Galló.

O maior que temos

Galló liderou a Renner por 21 anos. Assumiu com 8 lojas e R$ 200 milhões de valor de mercado. Entregou 600 lojas e R$ 25 bilhões. Um crescimento médio de 29% ao ano.

Quem investiu R$ 100 mil no início de sua gestão teria hoje R$ 12,5 milhões.

Mas números não contam a história completa.

Galló sempre foi um fundador — mesmo sem ter controle acionário. Transformou uma varejista gaúcha em um fenômeno nacional. Construiu uma cultura de autonomia, meritocracia e encantamento real pelo cliente.

E mais do que um gestor extraordinário, é um ser humano que sente.

Já o vi chorar vendo um comercial de Dia das Mães da Renner. Entende do que estou falando?

Nos reencontramos há poucos dias. Ele me deu uma aula — e, claro, um livro de presente.

Resolvi retribuir dando este texto a ele.

Porque o Brasil precisa lembrar de José Galló. Para que possamos formar mais executivos que ajam como fundadores. E mais fundadores que nunca deixem de agir como donos.

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Michel me chamou pra abrir o primeiro episódio do Fit-Talk, e eu topei, mas com uma condição: falar a verdade pra galera.

A gente falou sobre rotina, propósito, burnout e o preço pra mim de querer fazer tudo dar certo o tempo todo.

O tênis da Nike que promete treinar o seu cérebro e não só o seu corpo.

A Nike acabou de inventar o iPhone dos tênis, o tipo de produto que muda para sempre o mercado.

A essência do projeto é absolutamente genial, um tênis que ajuda atletas a se sentirem mais calmos, focados e presentes, antes e depois das competições. Você usa ele nos pés, mas foi pensado para sua cabeça, galera, e tem toda uma explicação científica, neurocientífica para isso.

O modelo nasceu da Nike Sport Research Lab. Esses laboratórios usam escâneres cerebrais, móveis, para estudar como o cérebro de atletas reage a estímulos físicos.

O Mind001, que é esse aqui em cima, é o primeiro produto comercial dessa extensa pesquisa da companhia, que decidiu olhar para o nosso sistema nervoso para desenvolver esse produto.

O doutor Matthew Nurse, VP de Ciência da Nike, disse o seguinte para explicar o valor do produto. Não é só sobre correr mais rápido, é sobre se sentir mais presente, focado e resiliente. Afinal de contas, não é só sobre a parte física, é também sobre a parte mental.

E é como eu ensino aqui para vocês, tem que colocar na prática. Não adianta só teoria, turma, tem que colocar na prática. Por isso o Mind 01 tem uma composição muito específica.

A sola dele tem 22 nós de espuma independentes, como se fossem pequenas esferas que funcionam como pistões.

Para que isso rola? A cada passo que a pessoa dá, isso estimula receptores sensoriais que existem nos nossos pés, que enviam sinais diretos para o nosso cérebro.

É como se cada passada que a gente desse fosse uma pequena massagem neurológica no nosso cérebro.

Parece loucura, né? Mas não acaba por aqui.

Esse design amplia a consciência corporal e prepara o atleta, seja ele casual ou profissional, para performar com o máximo de foco a sua atividade física, sem que ele tenha também dores no joelho e gera também um conforto absurdo e estímulos cerebrais para que ele continue performando.

O Eric Avar, que é diretor criativo de inovação, disse que o Mind é um calçado sensorial, que ele reativa o pé, o corpo e a mente.

Isso é sobre wellness, é sobre bem-estar, não é só sobre físico e alta performance do corpo.

E o visual dele então, galera? Tudo pensado milimetricamente. Textura perfurada, estrutura moldada, o suor escromado e pós-laranja fluorescente na sola para mostrar essas pequenas esferas, para que elas apareçam.

Ideal para o pré e para o pós-treino. Mas chegou a hora de você tirar ideias desse novo lançamento incrível da Nike. Eu vou te ajudar a isso.

Primeira coisa, não importa se é uma peça de roupa, comida ou uma tecnologia nova, entender a mente do seu cliente é sempre a melhor decisão. Qual que é a verdadeira necessidade dele?

Segundo aprendizado desse lançamento fantástico da Nike, estuda cientificamente, estuda o cliente cientificamente, estuda o produto cientificamente e transforma essa ciência em experiência. A tecnologia, galera, não é fim, é um meio para conseguir uma coisa nova.

Estuda a jornada do consumo, as dores do cliente e entrega a solução para ele.

Em terceiro lugar, terceiro aprendizado, trabalhe com o que o cliente sente, não só o que ele vê. Conversa com ele, entenda os sentimentos dele.

O futuro do produto é emocional, não é só funcional.

E aí eu quero saber de você, você vai usar o Mind 001?

  • Transforme ciência em experiência.

    A Nike não vende só tecnologia, vende sensação. Pegue dados, estudos, conceitos e transforme tudo isso em algo que o cliente possa sentir, usar e contar pros outros.

  • Projete pra mente, não só pro corpo.

    O Mind001 mostra que o futuro do produto é emocional. Entenda o que o seu público precisa sentir (foco, calma, confiança) e desenhe sua marca a partir disso.

  • Inove com propósito, não por modismo.

    A Nike não lançou o Mind001 pra parecer futurista, mas pra resolver uma dor real: o estresse do atleta. Tecnologia é meio, não fim.

  • Crie conexão, não só consumo.

    Produtos que geram pertencimento e bem-estar constroem comunidades, não apenas clientes.

TikTok Shop cresce 26x em vendas diárias no Brasil e reforça modelo de compra por descoberta.

Mercado Livre coloca o piloto Franco Colapinto e Neymar Jr. juntos em campanha para o GP de São Paulo.

ESPN e Disney+ transmitirão Super Bowl 2026 no Brasil.

Warner e Netflix: coisas estranhas acontecem no streaming.

Look: app de moda promete entregas em até 30 minutos.

Lu do Magalu, ganha ‘cérebro com IA’ e vira vendedora dentro do WhatsApp.

IA da OpenAI já decifra idiomas fictícios sem dados prévios.

Ex-funcionários da Meta lançam anel capaz de gravar voz a partir de sussurro.

Adidas lança a maior coleção de uniformes de seleções antes da Copa do Mundo FIFA 26.

Domino’s e Nutella® se unem em collab inédita e lançam novas sobremesas no Brasil.

Netflix e Embratur lançam guia de turismo audiovisual para promover o Brasil com séries e filmes.

Nissin lança novo sabor Turma do Chico Bento: Carne com Batata.

IKEA Anuncia Investimento no Brasil em Parceria com BTG Pactual TIG.

CazéTV e Globo exibirão a Copa do Mundo Feminina em 2027.

Usaflex quer ressignificar o conceito de “zona de conforto”.

Dove cria programa de relacionamento com fãs.

Alo Yoga: De legging a império do bem-estar de luxo.

Juistreet: a franquia de sucos que mira faturamento de R$ 480 milhões.

WELD lança a primeira bebida que combina proteína e energia em uma só lata.

Bay Club: o fitness familiar é a nova mina de ouro?

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Armas da Persuasão 2.0

O Armas da Persuasão é o manual dos bastidores da influência. Cialdini mostra, com décadas de pesquisa, os seis gatilhos que fazem qualquer pessoa dizer “sim” sem perceber: reciprocidade, coerência, prova social, autoridade, escassez e afinidade. Quando você domina isso, não força nada, só comunica melhor, lidera melhor e cria confiança de um jeito natural. É influência inteligente, não manipulação.

Notion IA

O Notion AI é o copiloto de quem precisa transformar caos em clareza. Ele entende o que você tá fazendo, escreve, resume, organiza e conecta ideias sem te tirar do fluxo. Cada comando vira estrutura, cada ideia vira processo. É como ter um assistente que acompanha teu raciocínio e deixa tudo pronto antes mesmo de você digitar. Não é só um editor inteligente, é a máquina que arruma a bagunça da cabeça de quem sonha grande.

Acquired: o luxo como estratégia de longo prazo da Hermès

O episódio do Acquired sobre a Hermès é uma aula de como construir um império sem seguir nenhuma regra do luxo moderno. A marca virou um colosso de 200 bilhões fazendo o oposto da hype: controle familiar, produção artesanal, escassez real e uma obsessão pela perfeição. É a história de uma empresa que cresceu devagar, com propósito, e provou que, às vezes, fazer menos é exatamente o que faz você valer mais.

Opal Camera

A Opal Camera é a webcam de quem entende que reunião também é palco. Design minimalista, microfone de estúdio, 4K absurdo e uma presença que parece câmera profissional. Ela deixa qualquer call com cara de apresentação séria e mostra você com a clareza que suas ideias merecem. Ideal pra quem vive de conexão e não pode parecer amador na hora de abrir a câmera.

O dia em que o Terry Crews virou o tio do Zap da Shopee

Imagina a cena: tá rolando um arraiá, bandeirinha pra todo lado, fogueira acesa, e de repente… entra Terry Crews, o cara de “As Branquelas”, dançando forró e gritando “7.7 Shopee, meu povo!”.

Tei! O músculo de Hollywood virou garoto-propaganda de cupom de frete grátis no Brasil.

Parece fanfic, mas é marketing — e dos bons.

O enredo

Em 2025, a Shopee tava comemorando 5 anos de Brasil e resolveu que precisava de um rosto pra essa nova fase.

Mas não qualquer rosto.

Chamaram Terry Crews, o ator mais carismático e memeável do planeta, pra ser o símbolo oficial de todas as promoções duplas (7.7, 8.8, 9.9, 11.11…).

No comercial, o cara aparece no meio de um arraiá raiz, dançando, falando português e anunciando frete grátis acima de R$10.

E o melhor: com um sorrisão que parece dizer “eu tô curtindo esse rolê de verdade”.

Enquanto muita marca global tenta “parecer brasileira” com dublagem forçada e estereótipo de samba, a Shopee fez o oposto: trouxe o gringo pra brincar do nosso jeito.

A sacada

A Shopee entendeu que o brasileiro não se conecta só com preço, mas com presença.

E quem melhor pra representar alegria, energia e bagunça boa do que o homem que já virou 100 memes por segundo?

Terry Crews é universal, mas o jeitinho Shopee é local.

O combo é simples e genial:

  • humor + emoção + oferta boa.

  • marketing global com sotaque brasileiro.

  • storytelling que parece zap, não reunião de agência.

O resultado

  • Parceria renovada até 2026 (não é pouca coisa).

  • Engajamento lá em cima nas campanhas de 7.7 e 8.8.

  • E, claro, a Shopee consolidada como marca queridinha do povão digital — aquela que vende de tudo, com carisma e cupom.

A provocação

Você acha que pra falar com o Brasil precisa ser brasileiro?

Pensa de novo, filhão.

O que a Shopee mostrou é que quem entra na festa, dança com a gente.

E naquele São João, o nome que brilhou não foi Shopee nem Terry…

foi o “você ganhou frete grátis!” que ecoou no coração (e no carrinho) do povo.

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