Quando não saber é poder.

#1 Destrua a si mesmo para se reconstruir.

#2 Objetivo sem prazo = fantasia.

#3 Pequenos passos são melhores do que não dar passo nenhum.

🔥 Quando saber demais atrapalha: por que a ignorância (bem usada) pode ser a maior vantagem competitiva de um negócio.

🍳 SharkNinja na cozinha: a marca que transformou aspiradores e air fryers em um império de US$ 16 bilhões.

🚀 Red Bull Stratos: o dia em que um salto da estratosfera virou a publicidade mais épica da história.

📱 AirPods Pro 3: tradução em tempo real e cancelamento de ruído turbinado — o upgrade que parece mágica.

🏈 NFL no Brasil: Rio de Janeiro perto de receber o primeiro jogo oficial da liga.

👀 E mais algumas coisinhas….

A vantagem da ignorância.

Inteligência demais atrapalha, tá?

O que mais tem é gente brilhante que, antes de agir, já lista todos os motivos pelos quais não vai dar certo. Enquanto isso, quem não sabe tanto já começou, já errou, já acertou… e tá quilômetros à frente.

Essa é a ironia dos negócios:

  • Os “experientes” passam anos planejando, desenhando cenários, rodando PowerPoints.

  • Os “inexperientes” não planejam nada. Testam rápido, ajustam, colocam ficha no tabuleiro. Ganham porque jogam.

Da loja para o PowerPoint

Como empreendedor, aprendi cedo a perguntar para quem importa: o cliente.

Quando vendi meu negócio e virei executivo de corporação, vi o choque: em vez de ouvir clientes, preferiam contratar consultorias milionárias para entregar relatórios cheios de frameworks e buzzwords.

Enquanto executivos mostravam slides para o CEO, os times de loja conversavam com clientes, testavam soluções e vendiam de verdade.

Quem faz a farofa não é o consultor, é a turma da ponta.

O poder da ignorância

Na Reserva, começamos sabendo nada de moda. Isso foi nossa desvantagem… e também nossa maior vantagem. Sem preconceitos, testamos tudo. E derrubamos várias “verdades absolutas” do setor.

O Airbnb também nasceu assim. Seus fundadores não tinham experiência em hotelaria, nem sabiam dos riscos legais. Se soubessem, talvez tivessem desistido. Por não saber, fizeram mesmo assim — e criaram um novo manual.

Quando não saber é vantagem

Ignorância bem usada é liberdade. Quem não tem certeza, testa. Quem não sabe o que é “realista”, tenta o impossível. E muitas vezes, vence.

Dicas práticas:

  1. Adicione “por enquanto” a qualquer certeza.

  2. Desafie uma “verdade” do mercado no seu próximo projeto.

  3. Ouça quem tem menos experiência.

  4. Simplifique: ideia boa não precisa ser complicada.

O problema nunca é conhecimento. O problema é a arrogância da certeza. Quando você acha que já sabe tudo, para de aprender. E quando para de aprender, começa a morrer.

As matérias-primas do sucesso são só duas:

  • Curiosidade para nunca parar de experimentar.

  • Esforço corajoso para colocar de pé o que a curiosidade trouxe.

Na minha casa, ensino isso pros meus filhos: não cobramos nota alta, cobramos curiosidade e dedicação. Porque quem continua testando, mesmo depois do sucesso, nunca perde o jogo.

O aspirador que virou arma secreta (e hoje vale bilhões)

Você não vai acreditar: um aspirador de pó despretensioso peitou a Dyson e saiu vitorioso.

Sim, filhão, estamos falando da SharkNinja — aquela marca que parecia mais nome de lutador do UFC do que de eletrodoméstico.

Ano era 1994, Montreal. Mark Rosenzweig, um cara comum, decide criar a Euro-Pro. Missão? Nada de foguete pra Marte, era coisa muito mais próxima: reinventar eletrodomésticos do dia a dia e transformar em objetos de desejo acessíveis.

Enquanto a Dyson desfilava com design futurista e preços de iPhone, a Shark apostava no óbvio que ninguém fazia direito: resolver problema real de consumidor comum, rápido e barato.

A solidão dos loucos visionários.

A sacada deles não foi lançar “o” produto perfeito, mas sim testar mil versões, matar as ruins e escalar só as que a galera amava.

Tipo startup de tecnologia, mas com fritadeira e aspirador.

  • Testaram aspirador vertical → boom, virou líder de vendas.

  • Meteram liquidificador parrudo → nasceu a Ninja Kitchen.

  • Tentaram máquina de sorvete → flopou, cortaram sem dó.

Enquanto concorrente gastava anos em P&D, eles já estavam na 4ª versão de um produto, ajustada com feedback real de consumidor.

Não era só sobre engenharia, era sobre comunicação. Comerciais diretos, demonstração ao vivo, microinfluenciadores mostrando “antes e depois” em vídeos de 30 segundos.

E claro, Beckham e Kris Jenner dando aquele empurrãozinho glam.

O resultado?

  • De 2020 a 2022, o faturamento saltou pra US$ 3,7 bilhões.

  • Hoje já abocanham 20% do mercado de aspiradores nos EUA.

  • Estão em 37 categorias diferentes — de panela a secador de cabelo.

  • Valem mais de US$ 16 bilhões na bolsa de NY.

E, pra não perder a piada, até no churrasco eles já entraram — com Beckham de garçom de picanha. O consumidor virou fã-clube. Comprava uma air fryer, gostava, e migrava pro liquidificador, depois pro secador…

A marca criou um ecossistema doméstico com efeito Apple, mas sem precisar de keynote do Tim Cook.

  • Iteração mata perfeccionismo

    Não espere lançar a obra-prima. Jogue versão beta no mercado, veja a reação, ajuste, mate o que não andar. SharkNinja não perde tempo mimando fracassos.

  • Mostre, não fale

    Seus clientes acreditam mais num vídeo de 20 segundos de alguém usando seu produto do que em 10 páginas de PPT.

  • Crie ecossistema, não produto solto

    O aspirador puxou o liquidificador, que puxou a air fryer. Pense: o que pode ser o “próximo passo natural” do seu cliente com você?

  • Marketing é comunidade, não só mídia paga

    Beckham ajuda? Ajuda. Mas quem sustenta venda contínua é a tropa de microinfluenciadores mostrando produto no cotidiano.

NFL avança em negociação para jogo no Rio de Janeiro.

A estratégia de relançamento da plataforma 99Food.

Quem é Larry Ellison? Fundador da Oracle é o novo mais rico do mundo.

Zoox, da Amazon, entra na corrida de robotáxis dos EUA com lançamento em Las Vegas.

Google lança versão em português da ferramenta Modo IA.

Nortian capta R$ 240 milhões para lançar ecossistema de proteínas.

Banana Milk: o leite plant-based da fruta mais consumida no Brasil.

Aravita usa IA para prever demanda e cortar desperdício em supermercados.

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Disney+ reduz preços para tentar atrair assinantes.

Chilli Beans e New Era lançam produtos em collab.

Apple quer ser seu personal trainer: o que muda com os novos AirPods e Watch Ultra?

Nespresso investe R$ 2 milhões para transformar o 'cafezinho' em energia renovável.

Virada Sustentável tem patrocínio de Suzano e Novelis.

Macondo: chocolate colombiano com cacau do Vale do Ribeira, SP.

Ex-funcionárias do varejo criam marca de camisetas com algodão agroecológico.

Equipes Brilhantes

“Equipes brilhantes”, best-seller do The New York Times, é aclamado por líderes como Jorge Paulo Lemann e Bernardinho por sua orientação sobre cultura empresarial e formação de equipes coesas, com prefácio de Andre Street.

AlphaSense

A AlphaSense é o olho clínico do mercado. Em vez de perder tempo em mil abas, ela joga na sua frente relatórios, notícias e calls já mastigados. Tudo organizado, fácil de achar e pronto pra virar decisão. É tipo ter um radar ligado 24/7 pra não ficar no escuro quando a jogada do jogo é agora.

Branding em Tudo #156

No último episódio do Branding em Tudo, Galileu Nogueira recebe André Kieling, executivo global de marcas e insights da Bauducco, para falar sobre como dados e inteligência de mercado ajudam a direcionar decisões estratégicas no branding. Construir e manter viva uma marca com mais de 70 anos não é tarefa para amadores e a Bauducco é prova disso.

AirPods Pro 3

Os AirPods Pro 3 chegam essa semana com aquele upgrade que você não sabia que precisava até colocar no ouvido. O cancelamento de ruído mais potente, modo transparência natural e encaixe melhorado com novos tamanhos de ponteira. E pra fechar a conta, vem a função que parece mágica: tradução em tempo real direto no fone. Você tá no rolê, alguém começa a falar em outro idioma e pronto, já vira legenda auditiva.

O dia em que a Red Bull jogou um homem do espaço (e o mundo parou pra assistir).

Se tem uma coisa que a Red Bull sempre soube fazer bem, além de vender energético, é criar eventos que parecem delírio de cientista maluco.

Mas em 2012, eles chutaram o balde e foram além: lançaram o Red Bull Stratos, projeto que colocou um austríaco chamado Felix Baumgartner pra saltar da estratosfera.

Sim, meu caro, o cara subiu 39 km num balão e pulou. De capacete. Com GoPro. Ao vivo.

Um homem saltou de uma cápsula a 39 mil metros de altura, quebrou a barreira do som em queda livre e bateu recorde com mais de 8 milhões assistindo ao vivo.

Foi tipo a Copa do Mundo da insanidade transmitida direto do espaço.

A jogada não era só “um salto radical”. A Red Bull queria mostrar que não era só bebida, era cultura, ciência, aventura e espetáculo.

  1. Ampliar o slogan.

    “Red Bull te dá asas” virou literal. Não era marketing, era astronauta freestyle.

  2. Posicionar como marca de entretenimento.

    Enquanto concorrentes compravam anúncio em TV, a Red Bull criou o programa que todo mundo queria assistir.

  3. Gerar mídia espontânea absurda.

    Foi manchete em jornalão, capa de revista, trending topic, aula em faculdade de marketing.

O resultado?

  • 500 milhões de views no total (somando todas as plataformas).

  • Recorde histórico do YouTube ao vivo.

  • Marca eternizada como sinônimo de ousadia.

  • E de brinde: o salto entrou pros livros de recordes e pras aulas de física.

A Red Bull entendeu que não precisava gastar fortunas comprando espaço na mídia. Bastava criar o evento mais épico do planeta e deixar que o mundo inteiro se encarregasse de espalhar.

No fim das contas: não foi só um salto. Foi um espetáculo que redefiniu como a publicidade pode ser feita: menos anúncio, mais acontecimento cultural.

E cá entre nós… ninguém nunca mais ouviu o slogan “te dá asas” sem lembrar do maluco despencando da estratosfera.

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