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O maior erro é não se mover.


#1 Inovar não é inventar, é resolver melhor que ontem.
#2 O risco não está em tentar e falhar, está em não tentar nada.
#3 Quanto menos você se preocupa em impressionar os outros, mais você acaba impressionando.

🎯 Errar é estratégia: por que os maiores acertos da vida vêm depois dos maiores erros.
⚽ Mascotes da Copa 2026: Fifa apresenta os novos “rostinhos” que vão invadir memes e figurinhas.
📲 WhatsApp Translations: nova função pode ser a mais útil desde as chamadas de vídeo.
🦉 O velório do Duo: Duolingo matou sua coruja mascote e a internet não sabia se chorava ou ria
🔥 Quando rivais jogam no mesmo time: Coca-Cola fez torcedores do Inter e do Milan brindarem juntos, e viralizou no mundo todo.
👀 E mais algumas coisinhas…

Tem vezes em que você acerta e outras em que você aprende.

O ambiente corporativo muitas vezes nos treina para termos medo do erro. A lógica é sempre a mesma: planejar, controlar, antecipar, mitigar riscos.
Mas, cá entre nós: você já conheceu algum líder admirável que tenha construído uma trajetória memorável sem uma sequência de erros monumentais pelo caminho?
Se tem uma verdade que aprendemos empreendendo, é esta: uma vida sem erros é uma vida sem transformação real.
A era em que vivemos nos oferece algo inédito: nunca tivemos acesso a tantas oportunidades de negócios. Podemos mudar de país, de carreira, de propósito à distância de um clique. Podemos começar um negócio do sofá. Criar uma comunidade do nada. Aprender qualquer coisa de graça.
Por outro lado, nunca se procrastinou tanto na história da humanidade. A abundância de opções gera paralisia de decisão. Muita iniciativa e pouca “acabativa”.
Diante de tantas possibilidades, o maior erro que muitos cometem… é não escolher nenhuma.
Nós lembramos bem de quando largamos nossas carreiras corporativas. Na época, tínhamos empregos sólidos, benefícios, um caminho previsível de sucesso.
Decidimos abrir uma marca de moda com sócios-amigos-de-infância — sem experiência, sem capital, sem “plano perfeito” — e isso parecia um erro fatal.
E, de certo modo, foi: cometemos dezenas deles.
Ainda assim, foi a decisão que deu início à Reserva e a tudo que veio depois.
Anos mais tarde, depois de muito sucesso com as marcas, vivemos outro dilema.
Poderíamos ter ficado confortáveis nos cargos de liderança da AR&Co — nome dado ao Grupo Reserva após a nossa venda para a Arezzo&Co em 2020 —, colhendo os frutos de uma empresa gigante e consolidada. Mas, apesar do enorme sucesso, não estávamos felizes e decidimos sair da empresa que fundamos para empreender novamente. Voltar ao risco. Recomeçar.
Fundamos, novamente juntos, a Rebels Ventures para cocriar as marcas mais incríveis de saúde e bem-estar do futuro. De novo, parecia insensato. De novo, sem dúvida, é o caminho certo.
A clareza sempre aparece no movimento, nunca na espera. Errar rápido, com consciência, é infinitamente mais produtivo do que estagnar com cautela.
Cada grande decisão da nossa vida teve um preço — financeiro, emocional, reputacional. Mas todas nos trouxeram algo que nenhuma planilha entrega: clareza.
Clareza sobre o que queremos. Clareza sobre o que não queremos. Clareza sobre quem somos, afinal.
Estamos acostumados a associar erro à falha, mas, num mundo em constante reinvenção, errar é a melhor forma de atualizar o nosso sistema operacional interno.
Quanto mais decisões ousadas tomamos, mais refinado se torna nosso radar. Os erros diminuem, a intuição afia, a trajetória se alinha.
A opção pelo erro não é coragem inconsequente. É estratégia inteligente.
Então, se podemos deixar um conselho prático: pare de buscar certezas.
Comece a buscar clareza.
E isso só acontece quando você se coloca em movimento — quando simplesmente para de procrastinar, vai lá e faz.

Quando a Coca botou rivais pra brindar juntos.

Você não vai acreditar: a Coca-Cola conseguiu fazer torcedor do Inter de Milão brindar com torcedor do Milan.
Sim, meu caro. No meio do clássico mais tenso da Itália, a marca montou uma máquina de refrigerante que só funcionava se dois rivais, lado a lado, apertassem juntos o botão.
Cena de filme
San Siro pulsava: arquibancada lotada, vermelho de um lado, azul e preto do outro.
Torcida gritando, provocações atravessando o estádio, clima de guerra.
De repente, no meio dessa atmosfera elétrica, surge uma máquina prateada da Coca-Cola nas entradas do setor das duas torcidas.
Mas não era qualquer máquina. Ela só funcionava com duas mãos inimigas unidas. Um torcedor do Milan e um do Inter precisavam apertar juntos os sensores para liberar o refrigerante.
E aí começa o espetáculo: olhares atravessados, risada nervosa, mãos que hesitam, torcida olhando. Será que alguém teria coragem?
Segundos de tensão, muitos celulares filmando, até que — pá! — dois rivais cedem. Tocam juntos nos sensores e a máquina dispara o refrigerante.
O copo cai, brilha sob o sol de Milão, e por um instante eterno… inimigos brindam juntos com uma Coca.
A solidão dos visionários
Coca podia seguir o manual do patrocínio: botar logo no uniforme, encher o estádio de banner e esperar a TV mostrar. Mas não. Decidiu entrar na alma da rivalidade e propor algo impossível: união.
Enquanto marcas brigam por espaço na placa de LED, a Coca criou espaço na memória coletiva.
O que rolou
A ação virou vídeo viral no mundo inteiro — manchete, compartilhamento, trend.
Reforçou o território que a Coca domina há décadas: togetherness, estar junto.
No futebol, onde até cerveja divide (um brinde de cada lado), a Coca virou o elo improvável.
Resumo da jogada
Coca mostrou que não vende só refrigerante. Vende rituais de conexão.
Transformou 30 segundos de rivalidade em cumplicidade.
E provou que, quando a marca é forte, ela não precisa gritar: basta criar momentos que ninguém esquece.

Crie interação forçada: seu produto pode pedir duas pessoas juntas? Ou dois gestos combinados? Isso aumenta conexão.
Ataque onde ninguém ousa: Coca foi onde reina ódio e criou amor. Onde no seu mercado todo mundo evita pisar?
Venda experiência compartilhada: um brinde, uma vitória dupla, um segredo revelado só em par. Gatilho de cumplicidade é inesquecível.
Marcas vivas unem: não importa o setor, se você cria ponte, você ganha espaço eterno no coração do cliente.


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The Diary of a CEO
The Diary of a CEO é um livro de Steven Bartlett que nasceu do podcast homônimo. Ele reúne lições de negócios, liderança e vida extraídas de entrevistas com CEOs, empreendedores e pensadores globais, além das próprias experiências do autor. A obra funciona como um guia prático e inspirador, mostrando os bastidores do que realmente constrói (ou derruba) uma empresa e como decisões pessoais impactam diretamente no sucesso profissional.

ElevenLabs
O ElevenLabs é líder global em inteligência artificial para voz. Sua tecnologia transforma texto em fala com realismo impressionante, permitindo criar audiobooks em minutos, dublar conteúdos, clonar vozes com alta fidelidade e desenvolver agentes conversacionais quase humanos. Em poucas palavras: é a plataforma perfeita para quem quer dar vida às palavras e criar experiências de áudio imersivas.

Microconf: Desenhando o Negócio Ideal no Modelo Bootstrapped com Jason Cohen
O episódio do podcast traz um ponto central: abrir um negócio já é difícil demais para começar com um modelo que joga contra você. A ideia não é copiar fórmulas prontas, mas sim partir de dentro para fora. O host sugere que o empreendedor faça primeiro um inventário honesto de seus pontos fortes, limitações, metas e necessidades. A partir disso, é possível “fazer o caminho inverso”, ou seja, desenhar o modelo de negócio, precificação, produto, público, marketing e até anúncios de acordo com quem você é e com os recursos que tem.

Galaxy Ring
O Galaxy Ring é o novo anel inteligente da Samsung, feito em titânio, leve e resistente. Mais que acessório, funciona como um mini laboratório de bem-estar: monitora atividade física, batimentos, temperatura e sono, enviando tudo para o app Samsung Health. O diferencial está na inteligência artificial, que transforma esses dados em recomendações e alertas personalizados, ajudando no cuidado contínuo e prático da saúde.

O velório do mascote mais falado do mundo.

Você tá de boa, abre o TikTok… e pá: o Duolingo posta que o Duo, a coruja verde stalker de lição, morreu.
Sim, meu caro, morreu. Foram dias de luto digital, a galera fazendo montagem, caixãozinho, fã-clube em prantos e uma avalanche de teorias:
“Será que foi assassinato?” “Será que vem mascote novo?” “Ou será que só esqueceram de pagar a luz do app?”.
O suspense durou tanto que parecia final de novela.
A sacada
O Duolingo não quis só brincar de mascote fofo. Eles foram lá e fizeram o que ninguém espera de um aplicativo: matar o próprio símbolo.
Isso gera:
Mistério (e a internet ama uma fofoquinha coletiva).
Participação (a galera virou CSI da coruja).
Buzz orgânico (ninguém precisou gastar milhões, a galera fez o trabalho).
O resultado
Viralizou no TikTok, no X, no Insta… até a tia do WhatsApp entrou no velório.
Explodiu a lembrança de marca (quem nunca usou o app, agora sabe quem é o Duo).
Preparou terreno pra lançar nova fase do app, de cara fresca.
Moral da história
Enquanto muita marca fica com medo de “mexer no logo” ou “arriscar imagem”, o Duolingo entendeu que marcas fortes sobrevivem até à morte.
E mais: quanto mais estranho e inesperado, mais internet compra a ideia.



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