Hoje é seu dia de sorte.

A sexta edição da Business of Brands está no ar. Segue o fio. 👇🏻

#1 Um passo de cada vez, um objetivo por vez. E, de repente, você chegou lá.

#2 Pessoas inconsistentes assistem pessoas consistentes mudarem o mundo.

#3 O sucesso começa muito antes da oportunidade chegar.

🍀 Sorte não é mágica. É frequência. Se movimento gera oportunidade, qual foi a última vez que você apareceu pro jogo?

🧘‍♂️ Zen, mas lucrativo: como a Alo Yoga virou um império wellness vendendo roupa com calma (e contexto).

🎥 Até a Nike se rendeu. O novo unicórnio da mídia mostra que atenção virou ativo — e os gigantes estão correndo atrás.

🛫 A Ryanair virou meme, riu de si mesma e transformou zoeira em lucro.

👀 E mais algumas coisinhas….

Você acredita em sorte?

Porque eu acreditava. Até perceber uma coisa simples:

A maioria das pessoas “sortudas” são sempre aquelas que tentaram mais vezes.

A gente cresceu ouvindo que sorte é um relâmpago. Que ela cai do céu, pra quem tá no lugar certo, na hora certa.

Mas depois de ver dezenas de empreendedores construindo marcas do zero e viver isso na pele por quase duas décadas, eu percebi o que ninguém fala:

Sorte não é mágica. É estatística. É insistência. É frequência.

Quer ter mais sorte?

Então estude mais, escreva mais, construa mais, insista mais, conecte-se com mais pessoas, levante e ande sem parar ou olhar pra trás.

Cada uma das suas ações é uma ficha nova e a mais no jogo. É um dado seu a mais rodando na roleta da oportunidade da vida. É você dizendo pro mundo:

“Eu tô aqui, porra! E quanto mais você me bater, mais rápido eu vou levantar e andar.”

Essa semana eu vi um post do meu amigo Guilherme Benchimol, fundador da XP Investimentos.

Nele, ele narrava o novo manifesto da marca. Sobre a sorte.

Ele contou que teve sorte ao ser demitido. Sorte ao perder tudo. Sorte por ter tanta vergonha que decidiu mudar de cidade. Sorte por ter que vender o carro pra fundar a XP.

Sim, a sorte dos vitoriosos não mora só nos picos, mas principalmente nos vales.

Porque eles fazem do “azar” não a sua kriptonita… mas a fonte suprema de energia e resiliência.

Na Reserva, a gente também teve muita sorte.

Mas ninguém nos viu quando passamos quase uma década vendendo de porta em porta e sendo ignorados, quando antecipávamos o recebível do cartão pra pagar luz e telefone, enquanto eu fazia postagens nas mídias por anos sem receber quase nenhuma atenção ou quando permutamos roupas por móveis de brechó para abrir nossa primeira “enorme” loja de 33m2.

Sorte? Não. A gente só seguiu tentando mais do que os outros. Quando ninguém via.

A J.K. Rowling teve muita sorte com o livro que escreveu: Harry Potter. Ela estava desempregada, criando a filha sozinha, vivendo com ajuda do governo britânico. Escrevia os primeiros rascunhos de Harry Potter em cafeterias porque não tinha dinheiro pra pagar o aquecimento de casa.

Levou 12 recusas de editoras antes de receber o primeiro “sim”.

Sorte? Não. Volume, resiliência e insistência.

Porque a verdade é que sorte não é o que te escolhe. É o que você constrói.

Ela aparece pra quem aguenta insistir mesmo sem plateia.

Pra quem banca o processo, mesmo no silêncio.

Pra quem continua fazendo, mesmo quando ninguém responde.

Então, se você quer aumentar suas chances: apareça, produza, compartilhe, conecte e principalmente: continue.

Porque o mundo não recompensa quem só sonha.

Recompensa quem não para de fazer, até que chamem isso de sorte.

Namastê, mas me paga: o império zen da Alo Yoga

Dois caras. Roupas de yoga. US$ 2,9 milhões por dia.

Você pensou: “Deve ser golpe.” Mas é o contrário.

É o caso real de Danny e Marco, dois malucos de Los Angeles que transformaram uma marca chamada Alo Yoga em um monstro do wellness. Sem investidor, sem anúncio, sem pressa.

A origem: da estampa pro flow

Em 2007, eles já tinham um negócio estável: uma empresa de camisetas e moletons no atacado (Bella + Canvas).

Mas aí viram o yoga explodindo. E notaram uma brecha:

"A roupa é funcional, mas sem estilo."

Como bons praticantes de yoga e bons operadores de moda, decidiram juntar os dois mundos.

Nascia a Alo — com roupas de yoga que funcionam no tatame e na selfie.

Como fizeram barulho sem grana?

Nada de anúncio. Eles deram as roupas pra quem já dava aula, liderava retiros, fazia yoga de verdade.

Instrutores viraram embaixadores.

O look não parecia publi. Parecia vida real.

E isso criou credibilidade contextual, a tal da autoridade silenciosa. Enquanto a galera assistia aula, via o tecido em ação, suando junto com o professor.

Boom: desejo construído no olho no olho.

A loja que virou templo

Quando abriram a primeira loja, não era só um ponto de venda. Era um santuário instagramável, com meditação, yoga, kombucha e moodboard vivo.

Depois vieram Nova York, Miami, Austin…

Enquanto isso, Gigi Hadid, Kendall Jenner, Hailey Bieber passeavam por aí vestidas de Alo.

Sem publi. Só lifestyle.

O resto você já sabe: 1 bilhão de faturamento em 2022.

E a grande sacada?

Eles não correram. Cresceram devagar e com profundidade.

Por quê? Porque roupa de yoga não é winner-take-all.

Não tem rede social, nem efeito de rede, nem switching cost absurdo.

É mercado com espaço pra vários bons players. E em mercados assim, quem vence não é quem cresce mais rápido.É quem entende melhor.

  • Stack de crescimento.

    Não comece do zero todo ciclo. Use o que você já sabe. Alo só foi possível porque eles já dominavam tecido, produção e logística.

  • Construa com contexto.

    Não adianta pagar publi que parece publi. Dê o produto pra quem vive o que você vende. Contexto é mais forte que campanha.

  • Crescimento lento é vantagem.

    Dá tempo de entender o cliente, ajustar o produto e evitar virar manchete de problema antes de ter estrutura.

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Um Milhão de Seguidores" de Brendan Kane oferece um método comprovado para crescer rapidamente na mídia digital, destacando sua experiência com celebridades e grandes empresas, sendo considerado um guia essencial para construir uma marca online.

Claude IA

Claude.IA entende contexto como gente grande, resume textos complexos em segundos, escreve, edita, analisa dados, cria código, dá feedback e ainda colabora em projetos como se tivesse estagiado na sua empresa desde sempre. Não precisa explicar duas vezes: ela capta no ar, conecta as pontas e já sugere o próximo passo. É tipo ter um planner, um redator, um estrategista e um analista de dados, tudo em uma aba do navegador.

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Quer ouvir uma aula sobre como transformar defeito em estilo de marca? No episódio #269, Tim destrincha as 3 regras do branding que realmente funcionam. É leitura de feed que vira estudo de caso, cooperando com marcas que ganham no realismo, não no filtro.

AIPER

Aiper é o robô que limpa sua piscina enquanto você vive. Sem fio, sem bagunça, 100% ecológico. Na CES 2025, mostrou que não tá pra brincadeira: lançou novas versões do Scuba X e Surfer, seus aspiradores automáticos que deixam a piscina pronta pro mergulho, sem você mover um dedo. É tecnologia que cuida da sua casa enquanto você cuida do resto.

O avião que virou meme (e lucrou com isso)

Você pagou 9 euros e quer serviço 5 estrelas?

Senta aí e aceita. Foi exatamente isso que a Ryanair fez… e viralizou.

Em vez de esconder o caos, a companhia aérea low cost abraçou o perrengue com humor. No TikTok, o protagonista é um avião com olhos tristes e legenda debochada:

“Você pagou 9 libras. Senta e aceita.”

Simples, direto, engraçado… e muito, muito eficaz.

A sacada

Enquanto concorrentes forçavam pose de Emirates sem o budget da Emirates, a Ryanair entendeu:

A galera quer rir da experiência, não fingir que ela não existe.

O resultado?

+2M de seguidores, milhões em alcance orgânico e tráfego nas alturas — com custo de aquisição lá embaixo.

A Ryanair fez o seguinte:

  • Assumiu sua verdade (é barato, e ponto).

  • Criou conteúdo com cara de grupo do Zap.

  • Riu com o público, não do público.

  • Virou símbolo de autenticidade.

No fim das contas, quem zoa com elegância se conecta mais do que quem tenta posar de perfeito.

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