Isso vai mudar o jogo – e você nem percebeu ainda

A quadragésima sexta edição do BoB Post está no ar. Segue o fio 👇

Grok AI agora tem app próprio (e por que isso importa)

O Relatório que define o futuro do trabalho

A loja que virou um playground para consumidores

Retail Innovations 2025: O que o futuro do varejo reserva?

Buzz Marketing: O dilema de Kanye West

NUDE: O que acontece quando uma marca leva ESG a sério de verdade?

O Cereal Upcycling: o lixo que virou produto premiado

O fim do d-commerce como você conhece: A Revolução Whatnot

Adeus, Tela. Olá, Futuro: O Notebook Sem Monitor que Vai Mudar Tudo

Segue o fio pra se aprofundar nas tendências que estão moldando o presente e o futuro 👇

Grok AI agora tem app próprio (e por que isso importa)

A X (antigo Twitter) e a xAI de Elon Musk lançaram o app oficial do Grok AI no Brasil para iOS. Antes, a IA já estava integrada ao X, mas agora ganhou um aplicativo independente.

Diferente do ChatGPT, que precisa ser atualizado, o Grok tem acesso em tempo real às postagens do X. E tem um diferencial curioso: ele pode ser usado no modo sarcástico. Sim, você pode pedir respostas no 'Fun Mode', e ele devolve sacadas no estilo Elon Musk – diretas, provocativas e às vezes, ácidas.

Por que isso importa para você?

  1. Acesso a dados quentes: Diferente do ChatGPT, que precisa de atualizações para aprender coisas novas, o Grok lê a realidade em tempo real. Imagine o impacto disso pra pesquisa de mercado, análise de tendências e criação de conteúdo.

  2. Menos limites criativos (e mais riscos): O fato de poder gerar imagens sem tantas restrições pode ser uma faca de dois gumes. De um lado, pode ser um paraíso pra criativos. De outro, abre margem pra polêmicas e discussões sobre direitos autorais. Fique de olho nas implicações legais.

  3. IA com personalidade: Chatbots sempre tentam parecer neutros. O Grok não. Ele tem um viés de humor e sarcasmo, algo que pode conectar com públicos específicos, mas também afastar quem não curte esse tom. Isso muda o jogo? Depende de como você usa.

Vale testar?

  • Se você usa iPhone, sim.

  • Se você trabalha com tecnologia e marketing, com certeza.

O Relatório que Define o Futuro do Trabalho

O relatório The Future of Jobs Report 2025 do Fórum Econômico Mundial deixou um recado claro: o trabalho está mudando, e rápido.

Profissões que vão sumir:

  • Caixa de banco, digitadores e assistentes administrativos.

  • Operadores de telemarketing e vendedores porta a porta.

  • Profissionais de estoque, correios e logística.

  • Até designers gráficos já estão na mira da IA!

Carreiras que vão explodir:

Como nem tudo é crise. Enquanto alguns empregos desaparecem, outros estão crescendo exponencialmente.

  • Especialistas em Big Data, IA e Machine Learning

  • Engenheiros de Fintech e Segurança Cibernética

  • Especialistas em Veículos Autônomos e Energia Renovável

  • Designers de UX/UI e Cientistas de Dados

O relatório também deixa claro: não basta escolher a profissão certa, é preciso desenvolver as habilidades certas. As empresas já estão priorizando candidatos com:

  • Pensamento analítico (69% das empresas querem isso no time)

  • Resiliência, flexibilidade e agilidade (67%)

  • Liderança e influência social (61%)

  • Criatividade e pensamento crítico (57%)

  • Literacia tecnológica (51%)

  • Empatia e escuta ativa (50%)

  • Gestão de talentos e atendimento ao cliente (47%)

  • IA e Big Data (45%)

E agora? O que fazer?

  • Torne-se indispensável: aprenda IA antes que ela tome seu lugar.

  • Aposte em setores de crescimento acelerado como cibersegurança e análise de dados.

  • Desenvolva habilidades humanas que nenhuma máquina pode copiar.

  • Aja agora. O futuro não espera por ninguém.

A loja que virou um playground para consumidores

A varejista espanhola Blue Banana transformou sua flagship em Barcelona em um parque de aventuras para exploradores urbanos. Em vez de apenas vender roupas, eles criaram um espaço interativo com pista de skate e parede de escalada.

Por que isso é inovador?

  1. Lojas que são playgrounds: Nada de vitrines frias e corredores monótonos. O design da loja é pensado para o cliente interagir, explorar e se divertir.

  2. Construção de comunidade: Não basta vender um produto; é preciso criar um ecossistema onde as pessoas se sintam pertencentes. A flagship é ponto de encontro para fãs de esportes radicais e aventureiros urbanos.

  3. Sustentabilidade como pilar de marca: Não é discurso vazio. A Blue Banana usa materiais reciclados e projeta suas lojas para refletirem esse compromisso com o meio ambiente.

  4. A loja vira um manifesto: Cada detalhe comunica a identidade da marca, transformando os visitantes em verdadeiros embaixadores.

Retail Innovations 2025: O que o futuro do varejo reserva?

Se a Blue Banana é um case de sucesso, o Retail Innovations 2025 mostra que essa tendência de experiências imersivas e conectadas está apenas começando. O guia anual, elaborado pelo Grupo Ebeltoft, mapeia as 20 principais inovações do varejo mundial e serve como bússola para marcas que querem se manter relevantes.

Os insights mais quentes do varejo global:

  • Conexão emocional e engajamento – Marcas precisam ir além da venda e criar experiências que toquem o emocional do consumidor.

  • Sustentabilidade prática – Não basta parecer sustentável, é preciso oferecer soluções reais e aplicáveis no dia a dia.

  • Experiências de compra imersivas – O varejo precisa se tornar um espaço de entretenimento e interação. A compra se torna uma consequência, não o objetivo final.

  • Interseção entre varejo e entretenimento – Comer, se divertir e comprar no mesmo espaço. O novo shopping é um mix de experiências.

  • Personalização como regra – Cada cliente quer sentir que está recebendo algo feito para ele. Modelos flexíveis e customização são o novo normal.

  • Omnicanalidade robusta – O consumidor transita entre físico e digital sem barreiras. As marcas que dominarem essa fusão vão liderar o mercado.

Se o varejo do passado vendia produtos, o varejo do futuro vende histórias, experiências e comunidade. A Blue Banana e as tendências do Retail Innovations 2025 deixam um recado claro: quem não transformar seu espaço de venda em um espaço de vivência, está fadado ao esquecimento.

Buzz Marketing: O dilema de Kanye West

Kanye sabe que a cultura pop premia quem está na boca do povo, mas o jogo mudou. O Grammy 2025 mostrou que polêmicas constantes podem ser uma armadilha.

No Grammy 2025, enquanto artistas celebravam suas conquistas musicais, Kanye e Bianca Censori transformavam o tapete vermelho em um palco próprio e garantiram o que sempre buscam: ser o assunto do dia seguinte.

Kanye sabe que a cultura pop moderna não premia o silêncio. Ele domina o conceito de "bad press is still press" e usa isso como combustível desde o infame "I’mma let you finish" no VMA 2009. Cada era de sua carreira foi marcada por uma reinvenção, sempre acompanhada de alguma polêmica.

Mas o jogo mudou. O público mudou. A atenção se tornou um ativo cada vez mais volátil. Se Kanye um dia foi o mestre da controvérsia estratégica, agora ele flerta com o risco de se tornar previsível.

O Ponto em que a Estratégia Vira Armadilha

O buzz marketing pode ser uma ferramenta poderosa, mas tem um problema fatal: a necessidade infinita de escalar a próxima polêmica. O choque precisa ser maior. O escândalo precisa ser mais intenso. A conversa precisa ser mais viral.

E é aqui que Kanye enfrenta o dilema: quanto mais ele joga esse jogo, mais sua arte se torna um detalhe periférico. Se a audiência associa sua imagem mais às polêmicas do que à sua música, ele pode estar queimando seu próprio legado.

Mais do que isso, marcas que apostam nesse tipo de figura acabam entrando em um campo minado de risco reputacional. Adidas, GAP e Balenciaga já sentiram na pele o preço de vincular seus nomes a um artista que não joga com limites.

O Paradoxo do Buzz Marketing: Atração vs. Exaustão

O buzz marketing é um jogo de curto prazo com potencial de grandes retornos. Ele funciona assim:

  • Você cria um evento, um comportamento ou uma ação que polariza opiniões.

  • As pessoas reagem, falam, compartilham.

  • A mídia amplifica, o público toma partido, e a história cresce organicamente.

  • O nome da marca (ou da pessoa) vira trending topic.

Parece infalível, certo? Mas há três riscos fatais nessa estratégia:

  1. A Relevância Efêmera

Estar na boca do povo não significa ter um impacto duradouro. O público é movido por estímulos cada vez mais rápidos. Hoje, você é a manchete. Amanhã, alguém novo toma o seu lugar. Se o buzz marketing não vier acompanhado de algo que sustente o interesse a longo prazo, ele vira apenas um espetáculo descartável.

  1. A Armadilha da Repetição

O primeiro choque chama atenção. O segundo pode consolidar a estratégia. Mas o terceiro? Quase sempre começa a cansar. O público percebe quando uma marca ou figura pública se torna dependente de polêmicas. E o que antes era visto como inovação passa a ser previsível e até irritante.

  1. O Risco da Identidade Perdida

Se uma marca se acostuma a crescer pelo caos, ela perde o controle sobre como é percebida. Em algum momento, o barulho pode começar a prejudicar sua credibilidade. O que antes gerava curiosidade passa a gerar desconfiança. Se a única coisa que mantém sua marca no jogo é o choque, você já perdeu a essência do que realmente a fazia ser memorável.

O Que Aprender com o Buzz Marketing sem Cair na Cilada do Choque pelo Choque?

1. Construa uma História, Não Apenas um Escândalo

2. Misture Relevância com Ruído

3. O Inesperado Tem Mais Força Que o Exagerado

4. Atenção Não Significa Engajamento

5. Controle a Narrativa Antes que Ela Te Controle

O buzz marketing pode ser uma ferramenta poderosa se usado estrategicamente. Criar impacto e gerar conversa é essencial, mas o verdadeiro poder está no que você faz depois que as luzes se apagam.

Os grandes vencedores do mercado não são os que gritam mais alto, mas sim os que sabem falar no momento certo, da maneira certa e para as pessoas certas.

No final do dia, barulho sem legado é apenas eco.

NUDE: O que acontece quando uma marca leva ESG a sério de verdade?

Sustentabilidade é muito mais do que um selo bonito na embalagem - e a Nude entendeu isso antes de muita gente. Em um mercado onde a palavra "sustentável" é usada (e abusada) sem critério, a foodtech brasileira decidiu fazer da transparência e da inovação seus diferenciais reais.

O resultado? Uma empresa que não apenas reduz desperdício, mas transforma resíduos em produtos premiados, redefine logística para minimizar impacto e engaja toda a cadeia produtiva em um modelo de negócios que prova que sustentabilidade e rentabilidade podem andar juntas.

A história de quem não quis apenas seguir a tendência

Giovanna Meneghel, CEO da Nude, não veio do mundo do foodtech nem nasceu empreendedora do ESG. Sua jornada começou longe, em Berlim, onde um curso de culinária vegana virou um portal para uma nova forma de enxergar a alimentação e o impacto ambiental.

De volta ao Brasil, percebeu um gap no mercado: a aveia, commodity explorada globalmente, ainda não tinha um grande protagonismo por aqui. Nascia a Nude, com um posicionamento claro:

  • Leite de aveia com impacto ambiental reduzido

  • Transparência total nas emissões e pegada de carbono

  • Logística otimizada para minimizar transporte e poluição

  • Reciclagem incentivada e ações diretas com cooperativas

O nome NUDE não foi escolhido à toa. A empresa não tem nada a esconder—seu impacto ambiental está estampado na embalagem, com um compromisso real de evolução constante.

ESG na Nude: um modelo que redefine o mercado

  1. Pegada de Carbono Mapeada de Ponta a Ponta

A Nude não joga para a torcida. Desde o primeiro dia, mede e comunica o impacto real de cada produto. Agora, foi além: em vez de apenas compensar emissões com créditos de carbono, está investindo ativamente na redução delas.

  1. Agricultura e Produção Locais

Ao invés de importar insumos e aumentar a pegada de carbono com transporte, toda a aveia usada vem do Paraná e Rio Grande do Sul, apoiando agricultores locais e garantindo práticas sustentáveis no cultivo.

  1. Logística Inteligente = Menos Emissões

A Nude ajustou sua logística para reduzir distâncias entre fornecedores e pontos de distribuição. Além disso, já testam entregas com furgões elétricos, garantindo que cada etapa do processo minimize impactos ambientais.

  1. Reciclagem que Vai Além da Embalagem

As embalagens da Nude são 100% compensadas—mas eles não pararam aí. Foram até cooperativas entender os desafios da reciclagem no Brasil e criaram projetos para ampliar a coleta e facilitar o descarte correto dos produtos.

  1. Impacto Social: "Fazedores do Café"

O ESG da Nude não é só sobre planeta—é sobre pessoas. Um dos projetos mais incríveis da marca é o "Fazedores do Café", capacitando jovens em situação de vulnerabilidade para se tornarem baristas e garantindo que 100% dos formados saiam empregados.

Inovação de verdade acontece quando se enxerga valor onde todo mundo vê desperdício. Durante a produção do leite de aveia, a Nude identificou que uma biomassa rica em fibras e proteínas estava indo para o lixo.

A solução? Criar um novo produto.

Foi assim que nasceu o cereal upcycling, que transformou resíduos em um produto nutritivo, sustentável e agora, premiado pela ONU na COP29. Com sabores de baunilha e chocolate, o cereal será lançado oficialmente no primeiro semestre de 2025—reforçando o DNA inovador da Nude e provando que não existe desculpa para desperdício no mercado atual.

2025: O Ano da Expansão

A Nude não só cresceu 22% no último ano, como já começou sua internacionalização: Chile, Colômbia, Uruguai e Paraguai já fazem parte do mapa da marca. Mas a ambição vai além:

  • Mais produtos inovadores

  • Maior impacto na redução de emissões

  • Expansão de parcerias sociais e ambientais

A empresa tem um objetivo claro: crescer sem perder a essência, provando que um negócio sustentável pode ser altamente lucrativo sem comprometer o planeta.

O fim do E-commerce como você conhece: A Revolução Whatnot

O varejo está mudando. De novo. E, desta vez, a revolução tem um nome: Whatnot.

Se você ainda não ouviu falar, prepare-se. O aplicativo americano de compras ao vivo já atingiu uma avaliação de US$ 5 bilhões e está crescendo em um ritmo que faz concorrentes suarem frio. Seu modelo é simples e viciante: vendedores transmitem ao vivo, os compradores interagem e os produtos são vendidos em tempo real—como se fosse um leilão digital em um ambiente ultra-engajador.

O que torna a Whatnot diferente?

Grant LaFontaine, cofundador e CEO da plataforma, não é exatamente um showman. Mas em sua primeira live vendendo produtos, ele movimentou US$ 5.000 em duas horas. E isso porque, segundo ele, "não sou um personagem particularmente divertido". Agora, imagine o que um vendedor carismático pode fazer nesse ambiente.

A Whatnot nasceu do nicho de itens colecionáveis, mas não demorou para expandir suas garras para mais de 140 categorias, incluindo moda, tecnologia, beleza e muito mais. Seu grande diferencial? A experiência de compra imersiva. Não é só um marketplace. É entretenimento.

Diferente de outras tentativas de compras ao vivo que falharam no Ocidente, a Whatnot aposta em quatro pilares essenciais:

1. O poder do engajamento em tempo real

Na era da economia da atenção, vender não basta. É preciso capturar, entreter e converter. As lives no Whatnot funcionam como um show ao vivo—com interação, storytelling e participação ativa do público.

2. Personalização extrema

O consumidor não quer mais comprar de marcas frias. Ele quer se conectar com histórias, vendedores e comunidades. O formato da Whatnot permite essa interação direta, tornando a experiência de compra mais humana e imersiva.

3. FOMO (Fear of Missing Out) em sua melhor forma

O tempo real cria escassez e urgência. Ofertas relâmpago, lances acirrados, produtos exclusivos—tudo isso ativa o desejo instantâneo de compra, sem tempo para racionalizar demais.

4. Um mercado gigante e inexplorado

As compras ao vivo movimentam bilhões na China, mas ainda são um território subexplorado no Ocidente. A Whatnot quer ser a plataforma que finalmente quebra essa barreira e traz o modelo para o mainstream global.

A Whatnot pode vencer onde outros falharam?

O comércio ao vivo já foi tentado antes no Ocidente—Facebook Live Shopping, Instagram Shopping, Amazon Live. Mas nenhuma dessas plataformas conseguiu grudar na cultura ocidental do jeito que o TikTok fez na China.

A diferença? Foco total na experiência. Enquanto as outras plataformas tratavam as compras ao vivo como um "extra", a Whatnot nasceu com esse modelo como DNA. Não é uma função secundária. É a alma do negócio.

Isso explica por que a empresa arrecadou US$ 265 milhões na última rodada de investimentos e já vendeu mais de US$ 3 bilhões em produtos no último ano. Os investidores sabem que há um gap gigante no varejo digital esperando para ser explorado.

A Whatnot vai ditar o futuro do varejo?

A grande aposta da Whatnot é simples: transformar compras em entretenimento. E se a empresa conseguir manter sua curva de crescimento, ela pode redefinir o comércio eletrônico da mesma forma que o TikTok mudou o marketing digital.

Mas o desafio é grande. O Ocidente ainda não tem o mesmo comportamento de compra ao vivo que o mercado chinês. A Whatnot precisa educar os consumidores, escalar seu modelo e evitar o erro que matou outras iniciativas parecidas: parecer só mais uma plataforma de e-commerce.

Se tudo der certo, podemos estar testemunhando o nascimento de um novo gigante do varejo digital. E se tem uma coisa que aprendemos nos últimos anos, é que quem sabe capturar atenção, ganha o jogo.

Adeus, tela. Olá, futuro: O notebook sem monitor que vai mudar tudo

Imagine abrir seu notebook, mas, em vez de uma tela, você coloca um par de óculos. De repente, uma tela de 100 polegadas surge diante dos seus olhos, transformando qualquer espaço—avião, cafeteria, ou seu sofá—em um escritório imersivo. Ficção científica? Não mais.

O Spacetop G1, criado pela startup israelense Sightful, é o primeiro notebook do mundo sem tela física. Em vez disso, ele usa óculos de realidade aumentada para projetar uma interface digital no seu campo de visão. O futuro do trabalho remoto, da produtividade e da computação acaba de dar um salto.

O Fim das Telas Como Você Conhece

Por décadas, carregamos o mesmo conceito de notebook: teclado, tela e um touchpad. Mas por que nos limitamos a um retângulo quando podemos expandir para qualquer lugar?

O Spacetop G1 quebra esse ciclo e abre um novo portal para a produtividade:

100 polegadas de espaço virtual – Adeus, múltiplos monitores físicos.

Óculos de realidade aumentada XReal – Lentes OLED Full HD para máxima imersão.

Portabilidade real – Nada de carregar telas. Só um teclado e seus óculos.

Trabalho em qualquer lugar – Mesmo em ambientes iluminados ou apertados.

Processador Snapdragon QCS8550 – Poder de sobra para multitarefas.

Bateria de 8 horas – Para aguentar um dia inteiro sem problemas.

Isso não é apenas sobre tecnologia. É sobre um novo jeito de trabalhar e interagir com o digital.

O que o Spacetop G1 diz sobre o futuro?

A computação está deixando de ser um hardware e se tornando um ambiente.

A tela física é uma limitação. A realidade aumentada pode eliminá-la.

Mobilidade e produtividade não precisam mais de concessões.

Hoje, ele custa US$ 1.700 e está disponível apenas em pré-venda no site da Sightful. Mas, se o conceito pegar, esse pode ser apenas o primeiro passo rumo a um mundo onde a tela do seu computador não está mais na sua frente—mas ao seu redor.

O Futuro é Agora

Essas mudanças não são para o futuro. Elas já estão acontecendo.

Qual dessas tendências você já percebe acontecendo ao seu redor?