Descobri o único diferencial que a IA não toca.

#1 A dúvida mata mais sonhos do que o fracasso jamais matará.

#2 Quanto menos você tenta impressionar os outros, mais pessoas você acaba impressionando.

#3 A vida é melhor quando ninguém sabe o que você está fazendo.

👑 A nova ansiedade da semana: correr atrás da IA ou cuidar da própria marca?

💡 Depois do petróleo e dos dados, o bom gosto virou o ativo mais caro do mundo.

🏪 Costco: o supermercado que fatura R$ 1 trilhão vendendo menos.

🧠 O GPT virou memória: o Atlas conecta o que você pensa, escreve e aprende.

🥤 Coca-Cola: quando o rótulo decidiu falar com você e não com o mercado.

E mais algumas coisinhas…

🧠 Brand is King 👑 

Você também está tonto tentando acompanhar as novas ferramentas de IA?

Quando aprende uma, já aparece outra melhor. E aí ou você vive pra se atualizar e não faz mais nada, ou tenta aceitar, em paz quase impossível, a ignorância.

Essa é a nova ansiedade da semana: a ansiedade de parecer desatualizado.

Hoje, enquanto pegava meus 10 minutos de sol matinal, me veio um pensamento simples: talvez a corrida por atualização não seja o que nos leva à frente — mas o que nos prende.

E quero dividir contigo o que descobri.

💡 Depois do ouro, do petróleo, do bitcoin e dos dados…

…eu enfim posso dizer com tranquilidade: o valor de marca é o novo ativo mais caro do mundo.

O novo petróleo.

Num mundo de inteligência artificial, onde quase tudo se automatiza e vira commodity, e onde todos disputam — e pagam caro — pela nossa atenção, os únicos ativos que continuarão crescendo de valor são três:

👉 bom gosto, experiência e narrativa.

O algoritmo escreve. Mas só o humano sente. E o sentimento virou a matéria-prima mais escassa da economia moderna.

🪞 O século XX foi sobre fazer coisas.

O XXI é sobre fazer significados.

As empresas que fabricavam produtos, agora fabricam imaginários, estilos de vida e pertencimento.

O produto virou consequência. O imaginário, a causa.

🎯 Do produto ao pertencimento

No passado, o valor estava em fabricar coisas. Hoje, o valor está em fabricar mundos.

Empresas que vendiam produtos agora precisam imaginar estilos de vida, contar boas histórias e criar senso de pertencimento.

Porque tudo o que é físico, técnico ou funcional tende a se comoditizar. Mas o que é simbólico — a estética, a narrativa, a cultura — se torna cada vez mais raro.

A vantagem competitiva de uma marca passa a ser a emoção que ela desperta e o significado que ela oferece.

Por isso, o futuro pertence às marcas que constroem universos: aquelas que fazem o cliente sentir que, ao comprar, ele está entrando em uma comunidade — não apenas adquirindo um produto.

🚀 Casos que provam a tese

A Virgin começou como gravadora e virou império de aviação e turismo espacial. A Armani, que nasceu com ternos, hoje assina hotéis e prédios de luxo. E a Fórmula 1? Deixou de ser campeonato e virou ecossistema global de entretenimento. O valor da categoria triplicou — mais de US$ 17 bilhões.

O que todas têm em comum? Transformaram identidade em propriedade intelectual.

🔑 A economia da propriedade intelectual

Moda, cinema, gastronomia, bem-estar, esporte, música — tudo está sendo reorganizado em torno de um novo motor: a propriedade intelectual.

O diferencial estratégico agora não é ter fábrica, estoque ou ponto físico. É ter universos próprios de ideias, estética e visão.

O bom gosto virou ativo financeiro. Design e storytelling deixaram de ser marketing — viraram mecanismos de expansão de IP.

🧭 E é nisso que estamos apostando na Rebels.cc

Nosso veículo de investimentos e construção das marcas do futuro.

Mais do que investir em bons negócios, estamos comprando marcas com alma e nos associando a empreendedores com voz própria — gente que transforma estilo de vida em marca, e marca em movimento cultural.

Acreditamos que marcas com propósito, estética e bom gosto vão sempre transcender suas categorias. Porque quando o mundo automatiza tudo, a diferenciação volta a ser humana.

Dito isso — pode dar print aqui:

The brand is the new king. 👑

E se você quer vencer da IA, esquece a obsessão por ferramentas. Contrata um estagiário pra cuidar disso. E vai cuidar da sua marca, porra.

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E se quiser mandar comentários, é só responder a este e-mail — eu leio tudo.

O supermercado que rasgou as regras e virou um império de 1 trilhão sem fazer propaganda.

Imagina um supermercado que não faz propaganda, não tem variedade e, ainda assim, é uma das empresas mais lucrativas do planeta.

Enquanto o supermercado médio vende cerca de 30 mil produtos, esse aqui trabalha com pouco mais de 3 mil e fatura mais de 1 trilhão de reais por ano.

Essa loja existe. E se chama Costco.

É uma mistura de clube de assinatura, estacionamento lotado, filas quilométricas e zero luxo.

Mas os americanos… os americanos são viciados.

A Costco pegou a bíblia do varejo, rasgou em pedaços minúsculos e tacou fogo.

O resultado? 132 milhões de assinantes, lucros multibilionários e uma cultura tão forte que virou referência no mundo inteiro.

Pois bem, rapaziada, vamos às lições que fazem a Costco ser um caso único no varejo mundial e que você pode aplicar no seu negócio ainda hoje.

1. A Costco transformou o direito de comprar em produto pago

Pode parecer estranho, mas é isso mesmo. Pra entrar na Costco, você precisa pagar uma anuidade de US$ 120. Sem o cartão, você nem passa da porta.

Mas calma, não é um supermercado comum. É um atacadão premium.

E pelo volume absurdo de vendas, a Costco negocia preços inacreditáveis com os fornecedores.

Ou seja, aqueles 120 dólares voltam rapidinho nos descontos que o cliente ganha em praticamente tudo.

Só que o verdadeiro golpe de gênio está aqui: a assinatura sozinha gera US$ 4,9 bilhões de lucro por ano.

Dinheiro que entra antes da venda acontecer.

132 milhões de pessoas pagam pra poder gastar mais com eles.

A Costco transformou o varejo num clube de pertencimento, onde o cliente paga pra fazer parte de um grupo que tem o “privilégio” de economizar.

2. Vender menos é vender mais

Enquanto o supermercado tradicional tem 50 marcas diferentes de sabão em pó, a Costco vende uma só.

Quer ketchup? Heinz.

Quer refrigerante? Coca-Cola.

Quer sabão em pó? Apenas um.

Parece loucura, mas é estratégia.

Eles compram volumes gigantes de poucas marcas, negociam preços muito mais baixos e simplificam a decisão do cliente.

Menos variedade não é menos valor.

É menos dúvida. Mais eficiência. Mais lucro.

No fim das contas, a confusão do consumidor virou a clareza da Costco.

3. Uma marca própria bilionária, construída no silêncio

A marca própria deles, Kirkland, faturou US$ 67 bilhões no último ano. Mais do que muitas multinacionais inteiras. E sabe quanto eles gastaram em publicidade pra isso? Zero.

Nada de campanhas. Nada de comerciais.

Eles constroem confiança na base da repetição e consistência. Produto bom, preço justo, qualidade constante. Quem experimenta, volta. E quem volta, divulga.

A Costco entendeu que a confiança é o marketing mais poderoso que existe.

4. Experiência é cultura, cultura é fidelidade

A Costco é um caos delicioso. Amostras grátis, cachorro-quente com refri por US$ 1,50,

e um anel de diamante de US$ 330 mil sendo vendido do lado do sabão em pó.

É caótico, é estranho, mas é genial.

Porque eles entenderam uma coisa simples: as pessoas não querem só comprar, elas querem fazer parte de um mundo.

A Costco mergulhou tão fundo na própria diferença que já deixou de ser esquisita. Hoje, ela é uma marca com identidade própria e forte pra caramba.

Resumo da jogada

Enquanto o varejo inteiro corre pra gritar mais alto, a Costco fala baixo e entrega mais.

Enquanto todo mundo quer vender de tudo pra todo mundo, a Costco escolheu vender pouco pra quem realmente quer comprar.

E no fim do dia, o resultado é simples:

menos barulho, mais lucro.

Menos variedade, mais valor.

Menos propaganda, mais pertencimento.

A Costco não vende só produtos — ela vende o privilégio de fazer parte de um clube que entende o que é valor de verdade.

  • Transforme acesso em valor.

    A Costco não vende só produtos, ela vende o direito de comprar. Faça o cliente sentir que está pagando pra fazer parte de algo exclusivo.

  • Simplifique pra amplificar.

    Menos variedade pode ser mais poder. Clareza vende mais do que abundância.

  • Construa confiança, não campanhas.

    A Kirkland é prova de que produto bom é o melhor marketing. Entregue qualidade e deixe o boca a boca trabalhar por você.

  • Crie rituais, não apenas experiências.

    O cachorro-quente de US$ 1,50 e as amostras grátis viraram símbolos culturais. Transforma momentos simples em algo que o cliente queira repetir.

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A (R)evolução do Branding

O livro A (R)evolução do Branding, de Ana Couto, é um manifesto sobre o poder das marcas em um mundo em transformação. De forma acessível e provocadora, mostra como o branding deixou de ser estética e passou a ser estratégia, um sistema vivo que conecta propósito, cultura e negócio. Ana revela como construir marcas autênticas, relevantes e duradouras, que inspiram pessoas e impulsionam empresas a gerar valor real para a sociedade.

Chat GPT Atlas

O Atlas é o mapa de quem pensa com inteligência artificial. Ele transforma prompts em conhecimento estruturado, conectando ideias, contextos e aprendizados em um só lugar. Cada conversa vira um ponto no seu mapa mental e o Atlas revela as ligações que antes passavam despercebidas. Mais que um histórico de chat, é uma extensão da sua memória cognitiva: um sistema pra pensar junto com o GPT, entender seus próprios padrões de raciocínio e evoluir com cada interação.

On Strategy Showcase: a história por trás das iniciativas brilhantes da Heineken

O episódio “For the Love of Pubs” do On Strategy Showcase mostra como a Heineken criou uma plataforma B2B2C para sustentar os pubs irlandeses durante a crise. Mark Noble (Heineken) e Ger Roe (Publicis Dublin) explicam como For the Love of Pubs virou um movimento de apoio econômico e emocional aos bares, fortalecendo o ecossistema e o propósito da marca.

Elgato Stream Deck

O Elgato Stream Deck é um painel com botões personalizáveis que automatiza tarefas e agiliza o dia a dia. Com um toque, você abre apps, aciona comandos e organiza fluxos de trabalho com eficiência e estilo. Ideal para empreendedores que valorizam produtividade e controle.

O dia em que o rótulo falou com você (e não com o mercado)

Imagina: você tá no mercado, suando no calor de 40 graus, e vê uma Coca-Cola com seu nome estampado. “Compartilhe uma Coca com o João.”

Tei! Como assim, “minha” garrafa?

Em 2011, na Austrália, a Coca-Cola fez o impensável: trocou o próprio nome por nomes de pessoas. Nada de “marca icônica e intocável”, agora era “compartilhe uma Coca com a Maria, o Pedro, a tia do zap”.

E o que era pra ser só uma açãozinha virou caça ao tesouro emocional.

Gente rodando supermercado, tirando foto, marcando amigo, postando: “ACHEI MEU NOME!”

E lá ia mais uma Coca pra casa, pra coleção, pro feed.

O enredo

Qualquer marca gigante teria medo de tirar o logo da embalagem. “Vai que o povo não reconhece, né?”

Mas a Coca-Cola, meu caro, largou o controle e abraçou o caos do pertencimento.

Transformou um produto de massa em um momento pessoal.

De “uma Coca-Cola” pra “a MINHA Coca-Cola”.

E quando o ego sente que foi lembrado… acabou. Vende até tampa.

O resultado? Explodiu.

+7% de aumento no consumo entre jovens adultos só na Austrália.

A campanha rodou o mundo, virou meme, virou reencontro, virou trend.

A sacada

A Coca-Cola não quis ser “diferentona”. Quis ser próxima.

Enquanto outras marcas apostavam em comerciais caríssimos, ela botou a galera pra caçar o próprio nome na prateleira.

Foi marketing de ego, de pertencimento e de simplicidade.

Zero firula, só conexão.

O resultado

  • Milhões de postagens espontâneas.

  • Engajamento orgânico nível rockstar.

  • E uma marca centenária que conseguiu parecer jovem de novo.

A provocação

Você acha que pra marcar presença precisa gritar mais alto?

Pensa de novo, filhão.

Às vezes, tudo que o público quer é se ver ali.

E naquele verão, o nome que brilhou não foi o da Coca-Cola, foi o seu.

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