35 lições, nenhum clichê.

#1 Alguém pode até te dar oportunidades mas nunca determinação.

#2 A maneira como você faz uma única coisa, é a maneira como você faz tudo.

#3 O segredo da felicidade é sempre ter algo pelo o que esperar.

🔥 O verdadeiro legado: não é sobre ser lembrado, é sobre deixar algo vivo nos outros.

🏃‍♂️ Nike “Why Do It?”: quando a marca que te dizia pra correr resolveu te ensinar a parar.

📚 As 35 lições que ninguém te conta sobre negócios: direto, sem enrolação, um tesouro de 40 anos condensado em sabedoria prática.

🧰 IKEA e o Manual da Separação: a marca que desmonta móveis agora ensina a desmontar casais (com amor e design).

🧠 ChatMind: a IA que transforma ideias soltas em mapas mentais brilhantes.

👀 E mais algumas coisinhas…

As 35 maiores lições que aprendi com os negócios de graça para você!

Essa semana resolvi ser direto e reto e não vai ter textão aqui, vai ter, de graça, um tesouro que levei 40 anos para conquistar.

As 35 lições de negócios que considero as mais preciosas.

Porque eu vou te entregar de graça esse tesouro? Porque se idéia valesse algo era vendida a balde de 10 centavos. O que vale aqui não são as palavras e sim a sua capacidade de aprender com elas e mudar sua vida e negócio pra melhor.

Tá aqui ó:

1. Adicione valor primeiro.
   Confiança vem de entregar algo útil antes de pedir algo em troca.

2. Compartilhe, não esconda.
   Ideias só valem quando geram impacto.

3. A regra 80/20 manda.
   Poucas ações trazem a maioria dos resultados. Foque nelas.

4. Diga mais “não”.
   Proteger tempo e foco é o maior sinal de maturidade.

5. Tercerize fraquezas.
   Ninguém é bom em tudo — delegar é escalar.

6. Comece pequeno.
   Cem fãs verdadeiros valem mais que um milhão de curiosos.

7. Resolva dores reais.
   O mercado não se importa com o que você ama — mas com o que precisa.

8. Controle o ego.
   Ele é o inimigo silencioso do crescimento.

9. Esteja certo, não tenha razão.
   Humildade para mudar de ideia é força, não fraqueza.

10. Trabalhe no importante.
    Urgente não é o mesmo que estratégico.

11. Simplifique tudo.
    Negócios escaláveis são simples e replicáveis.

12. Domine o emocional.
    Pensar com calma sob pressão é o superpoder do líder.

13. Valorize negócios de serviço.
    Ganhar localmente é mais fácil (e lucrativo) que brigar com gigantes.

14. Construa sua plataforma.
    Não dependa de algoritmos, crie sua audiência.

15. Entenda o valor antes do dinheiro.
    Valor é o ativo invisível que vira lucro depois.

16. Construa sua rede, não peça por ela.
    Seja bom no que faz e o networking vem.

17. Seja frugal.
    Negócios leves duram mais.

18. Vire mentor antes de buscar um.
    Os melhores mentores escolhem quem eles querem ajudar.

19. Atraia talentos, não procure.
    Boas pessoas trabalham com quem inspira.

20. Multiplique valor.
    Riqueza vem de gerar 10x mais do que você recebe.

21. Ganhar junto é o verdadeiro jogo.
    Os grandes empreendedores criam vitórias coletivas.

22. Seja gente boa.
    Negócios são feitos com quem a gente gosta.

23. Crie sistemas, não sobrecarga.
    Trabalhar muito não é o mesmo que construir.

24. Venda bem.
    Quem sabe vender, nunca fica sem oportunidades.

25. Abrace o desconforto.
    O progresso mora fora da zona de conforto.

26. Equilíbrio é sucesso.
    Seja bom empreendedor — e bom amigo, parceiro, pai.

27. Seja consistente.
    O sucesso parece entediante antes de parecer brilhante.

28. Pense em décadas.
    A mágica acontece entre o quinto e o décimo ano.

29. Evite atalhos.
    Quem tenta enriquecer rápido, continua pobre.

30. Busque alavancagem.
    Liberdade é gerar renda com pouco esforço no longo prazo.

31. Ignore o hype.
    O que brilha demais já está saturado.

32. Procure o caos.
    Onde há confusão, há oportunidade.

33. Aja no meio da tempestade.
    Quem age no caos constrói riqueza.

34. Negócio é jogo de longo prazo.
    Pequenas vitórias diárias criam impulso.

35. Só comece.
    O que você faz no dia 1 será irreconhecível no dia 1000 e é isso que importa.

    Quem transforma caos em ação constrói riqueza e prospera em tempos turbulentos.

O dia em que a Nike perguntou: “Por que fazer?”

Você não vai acreditar: a Nike aquela do “Just do it”, do suor, do sacrifício, da superação, resolveu olhar pro espelho e fazer a pergunta mais incômoda do século.

“Why do it?” - Por que fazer?

A marca que há 30 anos te manda levantar do sofá e correr resolveu dizer: “E se hoje, tudo o que a gente precisa for parar?”

Cena de filme

Um corredor suando de ansiedade. Uma ginasta no chão, tentando lembrar por que começou. Cenas humanas, sem medalha, sem trilha épica.

A Nike mostra o outro lado: o cansaço, o fracasso, o caos interno de quem vive pra competir.

O herói improvável

O herói agora é quem para e admite “não tô bem”. É Simone Biles cuidando da mente, Neymar assumindo o esgotamento, o atleta comum buscando propósito.

A mensagem: “Não é sobre vencer. É sobre continuar com propósito”.

A solidão dos visionários

Enquanto o mercado grita “faça mais”, a Nike joga um balde de água fria no capitalismo acelerado. Podia lançar outro tênis, mas escolheu cutucar a alma do esporte e a nossa.

Essa é a genialidade da marca: Ela não faz propaganda. Faz terapia coletiva.

O que rolou

• A campanha “Why Do It” viralizou com uma estética crua e vulnerável.

• A narrativa mudou de faça mais para entenda por que faz.

• O público se viu na imperfeição — e não na performance.

Resumo da jogada

A Nike não vende tênis. Ela vende o significado de correr. E agora ela entendeu que propósito é o novo desempenho.

Que o futuro das marcas não tá em quem grita mais, mas em quem sente mais. Enquanto as outras prometem performance, a Nike entrega humanidade.

• Seja o espelho, não o outdoor.

  As pessoas tão cansadas de perfeição. Elas querem se ver em você, com falhas e tudo.

• Questione seus mantras.

  “Mais rápido”, “mais lucro”, “mais seguidores” pra quê? Às vezes, o por que vale mais que o quanto.

• Mostre o bastidor.

  O público quer sentir verdade, não espetáculo. Mostre o caos com orgulho.

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Atravessando o Abismo, de Geoffrey Moore, mostra como transformar inovações em sucesso de mercado, explicando o “abismo” entre visionários e a maioria inicial e oferecendo estratégias para superar essa barreira e acelerar a adoção de novas tecnologias.

Chatmind

O ChatMind é seu parceiro de brainstorming 24h: transforma ideias cruas em mapas mentais claros, visuais e cheios de conexões. Uma IA que pensa como intuição, feita pra quem age rápido e precisa enxergar o todo antes do próximo passo.

Business wars - season 2 | Nike vs Adidas

O episódio traz Liz Dolan, ex-CMO da Nike, e David Meltzer, referência em marketing esportivo, em uma conversa sobre como as narrativas moldam marcas e lideranças. Liz relembra bastidores da Nike e suas entrevistas com Phil Knight, enquanto David, do The Playbook, compartilha lições de Tony Hawk e Gary Vee sobre propósito e legado.

Peining Gimbal 360°

O Peining Gimbal 360° é um estabilizador automático que rastreia rostos e gestos em tempo real, gira 360° e mantém o enquadramento perfeito. Sem apps ou Bluetooth, transforma qualquer gravação em vídeo profissiona, ideal para Reels, TikToks e chamadas.

O manual da IKEA que ninguém pediu (mas todo mundo amou).

A IKEA já provou que entende de montar e desmontar qualquer coisa — mas dessa vez foi além dos parafusos.

Em Singapura, lançou o “Manual da Separação”, no mesmo estilo dos manuais clássicos da marca, só que com um plot twist digno de novela: ensinar como desmontar um casal, sem precisar chamar o montador.

Nada de “encaixe a tábua A no suporte B”. As instruções diziam:

• “Passo 1: Respire. É normal doer.”

• “Passo 2: Converse. Sem manual, só com o coração.”

• “Passo 3: Recomece. Com o que sobrou e o que aprendeu.”

Tudo no traço minimalista e inconfundível da marca — simples, humano, e com zero produto envolvido.

A sacada

Enquanto outras marcas vendem a “vida perfeita de Pinterest”, a IKEA falou sobre quando ela desmonta — com humor, empatia e autenticidade.
Transformou o caos emocional em conteúdo útil, o drama em design e o marketing em terapia de casal.

O resultado? Boom: mídia espontânea no mundo todo e uma chuva de comentários do tipo “essa marca me entende”.

A provocação

Pra vender móvel, não precisa falar de móvel. A IKEA mostrou que o que constrói marca não é o parafuso, é o afeto — e que, às vezes, o melhor marketing é ajudar as pessoas a se reconstruírem.