O que ninguém te contou (ainda).

#1 A mágica que você está esperando é o trabalho que você está evitando 

#2 Tem gente que é tão pobre que a única coisa que tem é dinheiro.

#3 Um pedido de desculpas sem mudança é só manipulação

🧠 Criatividade não é dom, é treino. Quanto mais referência, mais ideia boa você gera.
⚽️ Do gramado pra wellness economy: ex-jogador do Flamengo cria o FitFeed e vira case.
🛋️ IKEA lançou o “Manual da Separação” e transformou dor de cotovelo em mídia global.
🛍️ H&M desembarca no Brasil: o que esperar das lojas

👀 E mais algumas coisinhas….

A criatividade é treinável.

Poucas coisas me irritam tanto quanto ouvir: “Ah, pra você é fácil, você é criativo.”

Como se criatividade fosse um dom genético, uma vocação reservada a alguns escolhidos. Não é. Criatividade é absolutamente treinável.

Criatividade não nasce do DNA. Ela nasce da curiosidade e da busca contínua por referências. Quanto mais livros você lê, mais filmes assiste, mais eventos participa, mais conversas observa, mais variado e profundo será o seu repertório mental.

E o mecanismo é simples: quando pedimos ao cérebro uma ideia, ele não cria do zero. Ele mistura esse acervo de referências e nos devolve algo novo.

Quanto mais você se exercita em conhecimento útil e boas referências, mais forte fica o seu “músculo criativo”

Pense na cena cotidiana de abrir o armário de manhã. Você não nasceu com talento inato para escolher roupas criativas.

O que acontece é que, ao longo da vida, você colecionou imagens de artistas, amigos, pessoas na rua, fotografias em jornais e posts nas redes sociais.

Todas essas referências ficam armazenadas. E, no momento de decidir, seu cérebro faz um mix and match e te entrega o look do dia. Não foi dom. Foi treino.

O começo do fim.

A estagnação começa quando alguém acredita que já sabe tudo. É quando a busca por referências cessa e dá lugar à preguiça.

Esse é o começo do fim da criatividade. Porque criatividade funciona como músculo: se você não exercita, ela atrofia.

A verdadeira matéria-prima da inovação. Existe um mito de que a tecnologia é a base da inovação.

Na verdade, a curiosidade é a matéria-prima. A tecnologia pode ser a ferramenta, o palco, o meio. Mas sem curiosidade, ela não tem vida.

É da curiosidade que nascem as perguntas que te movem a buscar o conhecimento.

E a criatividade é a consequência desse processo de busca por conhecimento.

É dela, e não da genética, que nascem as inovações e as soluções criativas para os problemas do dia a dia.

Em resumo…

Criatividade não é vocacional. É treinável.

E o treino é simples:

• Mantenha a curiosidade viva.

• Colecione referências de todos os tipos.

• Exercite o seu músculo criativo com disciplina. 20-30 minutos de leitura.

Assistir um documentário ou espetáculo interessante. Visitar exposições.

Porque, no fim, as melhores ideias não vêm de quem nasceu “criativo”.

Vêm de quem nunca para de aprender.

Do gramado para o hub da wellness economy.

Um ex-jogador de futebol do Flamengo criando o primeiro portal de wellness economy do Brasil?

Improvável? Total. Mas real.

Até o Michel Cohen decidir pendurar as chuteiras e usar tudo que aprendeu nos gramados pra jogar em outro campo: o de transformar como a gente entende saúde, bem-estar e negócios no Brasil.

A história começa assim: Michel sempre viveu de performance: treinos, disciplina, corpo e mente no limite. Mas percebeu que fora do futebol, o mercado de wellness ainda era tratado de forma rasa, como modinha ou só estética.

Ele viu a brecha, juntou experiência, visão de atleta e olhar de empreendedor, e nasceu a FitFeed: o primeiro portal de wellness economy no brasil. A FitFeed conecta creators, founders e entusiastas que acreditam que bem-estar é mais que academia ou dieta, é uma economia bilionária em crescimento.

O golpe de mestre:

  • Criar o primeiro hub de conteúdo sobre wellness economy no país.

  • Dar voz a quem já movimenta esse ecossistema.

  • Colar a marca num movimento cultural que só cresce no mundo.

O hype não demorou a virar fato. A FitFeed virou referência em pouco tempo, atraindo marcas, investidores e a galera que quer estar onde o futuro do bem-estar acontece.

O que tem de genial nessa jogada?

  • Transformar know-how de atleta em negócio digital.

  • Construir autoridade num mercado que estava carente de curadoria.

  • Posicionar wellness não como lifestyle passageiro, mas como economia de impacto.

No fim, não é só sobre wellness. É sobre mudar o jogo.

E Michel mostrou que dá pra brilhar tanto nos campos quanto nos feeds.

  • Transforme experiência em diferencial.

    Michel não inventou o wellness, ele trouxe seu know-how de atleta, com disciplina e visão de performance, para criar algo que ninguém tinha feito no Brasil: um portal focado na wellness economy.

  • Construa autoridade onde falta curadoria.

    Enquanto o mercado ainda tratava wellness como modinha, ele se posicionou como referência, reunindo creators, founders e marcas em torno de um movimento cultural e econômico real.

  • Posicione o tema no patamar certo.

    Em vez de vender wellness só como estética ou lifestyle, ele mostrou que é uma indústria bilionária em crescimento e colocou sua marca no centro dessa narrativa.

H&M no Brasil: onde serão as lojas e quais os preços?

Meta fecha acordo de US$ 10 bilhões com Google Cloud em meio à corrida da IA.

Natura abre primeiro Spa Bluma em São Paulo.

Adidas cria primeiro tênis projetado para correr na esteira.

Waymo foi autorizada a iniciar os testes com seus veículos autônomos em Nova Iorque.

Meta lança dublagem com IA no Instagram e promete que você vai falar espanhol (com sua própria voz).

Startup de veículos autônomos é avaliada em US$6 bi e atraiu Nvidia como sócia.

Ambev usou inteligência artificial para criar dupla sertaneja e canção sobre consumo responsável.

Brahma lança latas comemorativas para 70 anos da Festa do Peão de Barretos.

Carmed e Coca-Cola anunciam coleção inédita de hidratantes labiais licenciados.

Stanley lança no Brasil a Activate Shaker, shakeirafeita para o público fitness.

Fenty Beauty, de Rihanna, estreia evento no Brasil.

Airbnb levará fãs aos bastidores do The Town.

Pinterest lança projeto para incentivar a economia circular.

Apple promove acessibilidade para pessoas com Parkinson.

The Run 0.0: Heineken promove corrida de rua.

Foco Roubado

Johann Hari, em sua obra, mergulha na crise global de atenção, desvendando como forças externas, incluindo tecnologia e poluição, desviam nosso foco. Através de entrevistas com especialistas e histórias inspiradoras, ele revela como essa perda de foco é sistêmica, não individual, e oferece caminhos para recuperarmos nossa capacidade de concentração, tanto pessoal quanto coletivamente.

Heygen

A Heygen não é só uma IA que gera vídeo. Ela é tipo aquele amigo que chega na resenha com uma ideia simples e muda o jogo. Você escreve um texto e, em minutos, tem um avatar falando com naturalidade, como se tivesse passado horas em estúdio. O que parecia ficção científica ontem, hoje virou ferramenta de trabalho.

The CMO Podcast - Marketing através da incerteza

No último episódio do “The CMO Podcast”, Mélanie Brinbaum (Nestlé), Daniele Calderoni (Zurich Insurance), Scott Mager (Deloitte) e Joy Allen-Altimare (Saucony) compartilham como lideram marcas globais em tempos de incerteza. De transformar tradição em inovação no consumo, até humanizar seguros e conectar marcas centenárias com novas gerações, eles mostram que resiliência, criatividade e propósito são a base para inspirar equipes e transformar desafios em oportunidade.

Insta 360’ Go 3

A Insta360 GO 3 é uma câmera de ação mini, leve e à prova d’água, feita para capturar POV criativos e mãos-livres. Com montagem magnética, Action Pod com tela, grava em 2.7K, tem estabilização FlowState e Horizon Lock para vídeos estáveis e nivelados em qualquer situação. É como ter aquele amigo que está sempre pronto para capturar os momentos até naquele rolê mais improvável e sem ocupar espaço e pesar na mochila.

O manual mais inesperado da IKEA.

Montar móveis já dá dor de cabeça.

Agora, imagine montar… sua vida pós-término.

Pois é.

A IKEA resolveu transformar o drama do coração em conteúdo de marca – e acertou em cheio.

Em Singapura, a rede lançou o “Manual da Separação”, um guia ilustrado no estilo clássico dos seus manuais de montagem, só que para ajudar casais a passarem pelo fim de um relacionamento.

Nada de parafusos e chave Allen.

O que tinha ali eram instruções minimalistas, passo a passo, sobre como lidar com a dor, dividir os pertences e seguir em frente.

Como tudo começou

A campanha foi criada para reforçar um valor da marca que vai além de móveis baratos: a IKEA entende de vida real.

E vida real inclui perrengues emocionais.

“Assim como nossos produtos, a vida também vem sem manual. Mas a gente pode ajudar a simplificar.”

Com essa sacada, a IKEA transformou uma situação universalmente dolorosa em algo leve, empático e memorável.

O resultado

O manual viralizou nas redes sociais, virou pauta em jornais e rendeu milhares de menções espontâneas.

Muita gente imprimiu o PDF, usou como piada entre amigos ou até como presente irônico pós-término.

A IKEA ganhou mídia gratuita, fortaleceu a imagem de marca próxima das pessoas e provou que dá para falar de qualquer assunto com criatividade e autenticidade.

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