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E se o maior risco for não decidir?


#1 Quem compete com os outros se compara. Quem compete com si mesmo melhora.
#2 Os obstáculos não atrapalham o caminho, eles são o caminho.
#3 O caminho mais rápido pro sucesso é aquele que você não abandona.

🔥 Quando saber demais atrapalha: por que a ignorância (bem usada) pode ser a maior vantagem competitiva de um negócio.
🍳 SharkNinja na cozinha: a marca que transformou aspiradores e air fryers em um império de US$ 16 bilhões.
🚀 Red Bull Stratos: o dia em que um salto da estratosfera virou a publicidade mais épica da história.
📱 AirPods Pro 3: tradução em tempo real e cancelamento de ruído turbinado — o upgrade que parece mágica.
🏈 NFL no Brasil: Rio de Janeiro perto de receber o primeiro jogo oficial da liga.
👀 E mais algumas coisinhas….

A única decisão que muda tudo.

Entre empreendedores que admiro há sempre um ponto em comum: Eles tomaram uma decisão central que mudou a rota da vida.
Não está em planilhas, não se ensina em MBAs, e raramente vira manchete. Mas determina todas as outras: É a decisão de rejeitar o caminho padrão.
De recusar o emprego que esgota. O chefe que paralisa. A rotina que drena. A decisão de rasgar a CLT e começar a viver pelas próprias regras.
O custo invisível da indecisão
A maioria das pessoas não falha por incapacidade. Falha por indecisão crônica. A vida moderna tem um bug: ela recompensa a inércia com conforto. Até que seja tarde demais.
Decisões têm custos. Indecisões têm juros. E o maior deles é terminar a vida sem ter vivido de verdade.
O meu ponto de virada
Há um ano tomei uma das decisões mais corajosas da minha carreira: deixei a empresa que fundei há quase 20 anos.
Com meus sócios, começamos do zero, levamos a companhia a R$400M de faturamento anual, vendemos em 2020 e, como executivos, a levamos a quase R$2 bilhões de receita, com margem de lucro 80% maior.
Estávamos no topo e confortáveis. Mas infelizes. Não nos víamos como executivos. Sentíamos falta de empreender.
Já havíamos tomado decisão semelhante há 20 anos atrás quando decidimos largar, no início de nossas carreiras, posições confortáveis em grandes empresas para empreendermos a Reserva.
Recomeço
No início deste ano, começamos tudo de novo.
Lançamos a Rebels Ventures, uma venture builder onde somos cofounders de empreendedores incríveis, construindo as empresas mais ousadas em saúde e bem-estar.
Voltamos a ficar ricos. De propósito. De pertencimento. De felicidade. E, quando é assim normalmente o dinheiro vem como consequência lógica.
A pergunta que fica…
A qualidade da sua vida — e do seu legado — será determinada por algumas poucas decisões valentes.
👉 Se você continuar tomando as mesmas decisões de hoje, onde vai parar?
O desconforto da resposta pode ser o melhor presente que você recebe esta semana.

Quando a Granado resolveu servir gelato (e mostrou que marca boa não tem limite)

Você não vai acreditar: aquela Granado de sabonete e perfume vintage já meteu até sorveteria no jogo.
Sim, filhão. No último verão, a marca abriu uma gelateria pop-up em Ipanema, inspirada nas fragrâncias clássicas dela. Era gelato de Baunilha, Rosa Damascena, Chá Preto & Bergamota… parecia vitrine de perfume.
Cena de filme
Pleno janeiro carioca. Calor de derreter chinelo no asfalto, praia lotada, galera suada no pós-praia. Aí você sobe a Garcia d’Ávila, entra numa loja da Granado, sente aquele cheiro de farmácia vintage… e do nada: sorvete artesanal no segundo andar.
Carioca pós-praia, turista vermelho de sol, todo mundo largava a sacola de sabonete e subia correndo pro segundo andar. Em vez de provar perfume no pulso, a galera provava sorvete no copinho. E saía de lá com a boca gelada e a marca tatuada na memória
A solidão dos visionários
Granado podia ficar só na zona de conforto: perfume, sabonete, loção, creme. Mas não. Decidiu transpor sua identidade de marca pra outro universo sensorial.
Enquanto concorrente briga por prateleira de farmácia, eles criaram fila por experiência efêmera.
O que rolou
A sorveteria ficou aberta só até março: desejo temporário, exclusividade máxima.
Bombou em mídia, redes sociais e boca a boca.
Transformou a marca em experiência de verão carioca, não apenas produto de banheiro.
Resumo da ópera
Granado provou que quando a marca é forte, ela pode brincar de atravessar fronteiras. Cosmético vira comida, cheiro vira sabor, marca centenária vira programa de domingo.
Não é só vender, é criar memória.

Crie experiências sazonais: não precisa ser pra sempre. Um evento, uma edição de verão, um pop-up. A escassez dá sabor.
Transfira sua essência pra outro formato: se sua marca tem cheiro, gosto, som ou sensação… dá pra traduzir em produto inesperado.
Venda memória, não só produto: o cliente não lembra do sabonete, lembra do dia que tomou gelato no meio da loja Granado.
Marcas vivas testam: o erro não é arriscado, é educativo. Se não desse certo, bastava fechar em março e vida que segue.


O futuro da Intel nas mãos da NVIDIA?
Franquias do Açaí Concept Caffé conquistam Europa e exportam o “sabor do Brasil”.
Wellhub lança TV em parceria com empresa da Eletromidia.
Strava: do Social Fitness ao IPO Bilionário.

Vivo faz parceria com Perplexity e oferece IA a clientes.
Google traz IA para o Chrome.
Óculos inteligentes da meta recebem atualização neural.
Ralph Lauren lança o bot stylist de IA “Ask Ralph”.

Starbucks patrocinará Jogos Olímpicos e Paralímpicos.
Levi’s e Pixar lançam coleção inspirada em Toy Story.
Hidratante e sorvete: Eudora e Bacio di Latte fazem collab.
De Gadget a Ecossistema: Como o Oura Quer Redefinir o Futuro da Saúde.

Ninho fala de sustentabilidade em websérie.
Amazônia Live estreia com patrocínio master da Vale.
A neurociência que vai mudar o seu sono (com o selo da NBA).
A JBS prometeu atingir a neutralidade carbônica até 2040.


Storybrand 2.0
Esse livro é a versão turbinada do best-seller Building a StoryBrand. Donald Miller não tá falando de fórmula mágica, mas de algo muito mais simples e poderoso: usar narrativa como arma de negócio. O tal do “StoryBrand Framework” é tipo GPS pra comunicação: corta o ruído, mostra o caminho e faz sua marca falar de um jeito que o cliente não só entende, mas sente por que você existe e por que deveria se importar.

Gemini 2.5 Flash Image (Nano Banana)
O Gemini 2.5 Flash Image (aka Nano Banana) é a nova versão do modelo de geração/edição de imagem da Google, com uma série de melhorias que o tornam bem mais potente e flexível. A ferramenta permite criar imagens realistas a partir de descrições em texto, além de editar partes específicas de uma imagem, transferir estilos visuais e manter consistência de personagens em múltiplas imagens, tornando-a especialmente útil em design, marketing, prototipagem visual e produção criativa.

Founders episódio #398: Steve Jobs In His Own Words (Make Something Wonderful)
Uma coleção selecionada de discursos, entrevistas e correspondências de Steve, Make Something Wonderful oferece uma visão sobre como um dos empreendedores mais criativos do mundo abordava sua vida e seu trabalho.

Kindle Scribe
Kindle Scribe é o primeiro Kindle que une leitura e escrita em um só lugar. Mais do que e-reader, ele vira caderno digital: você pode ler seus livros favoritos, fazer anotações na margem, criar listas ou rascunhar ideias direto na tela com a caneta. Com design clean, bateria que dura semanas e a mesma experiência confortável de leitura já consagrada, é indicado pra quem quer produtividade e criatividade sem carregar peso extra. Biblioteca e bloco de notas, juntos, sempre à mão.

O dia em que a BMW fez o chefão da Mercedes virar garoto-propaganda.

Cena de cinema: CEO da Mercedes, 13 anos no comando, entrega o crachá no último dia. Camisa social, tchauzinho pro prédio, aquele clima de “fim de ciclo” e despedida da estrela de três pontas.
Até que… entra em cena a BMW.
O que rolou
Dieter Zetsche, o mítico “Dr. Z” (bigodão icônico), tava se aposentando da Mercedes-Benz. Todo mundo esperando homenagem corporativa padrão. Só que a BMW pensou diferente: “Quer saber? Vamos transformar o adeus dele na melhor publi que já fizemos”.
Lançaram um vídeo com um sósia do Dr. Z indo pra casa de Mercedes S-Class.
Garagem abre, primeiro aparece uma Mercedes clássica, bem nostálgica.
Mas aí vem o plot twist: ele larga a estrela e entra num BMW i8 Roadster laranja gritante.
Última tela: “Free at last”.
Traduzindo: “Aposentou? Agora tá livre pra dirigir de verdade.”
O que tava por trás
Não era só piada de rival. Tinha estratégia finíssima:
Roubar a cena — no dia em que todo mundo falava da Mercedes, quem brilhou foi a BMW.
Humor com veneno elegante — cutucada na medida, sem virar briga feia.
Transformar tédio em entretenimento — aposentadoria de CEO virou pauta global.
E a Mercedes? Respondeu bem: tweetou que o Dr. Z “já tinha trocado” — mas pelo EQ, a linha elétrica da marca. Classe.
O resultado
Mídia espontânea monstra. Sites de negócios, cultura e automobilismo noticiaram.
Buzz digital sem gastar uma fortuna. O vídeo viralizou sozinho.
BMW mostrou que não é só marca uma marca premium: sabe brincar, cutucar e criar cultura.
Moral da história
Ninguém saiu correndo pra comprar BMW porque o Dr. Z “mudou de lado”. Mas a marca comprou algo maior: uma narrativa que o mundo quis comentar.
E aí fica o conselho: marketing é muito mais sobre histórias boas do que sobre slogans bonitinhos.



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