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Você foi selecionado.
Nem todo mundo tem a oportunidade de receber essa curadoria. Mas você recebeu.E, se você chegou até aqui, é porque tem algo nesse conteúdo que é pra você.
A quarta edição da Business of Brands está no ar. Segue o fio. 👇🏻


#1 Vendas nada mais é do que transferência de entusiasmo.
#2 Nunca aceite críticas de alguém de quem você não aceitaria conselhos.
#3 Um dia ou o primeiro dia? Você decide.

🧠 Gentileza é estratégia. O tipo de pessoa que você é define o tipo de negócio que você constrói.
👹 Um monstrinho feio virou marca de US$ 44 bilhões. A PopMart transformou vício, escassez e feiura em luxo emocional.
🕶️ A Meta quer transformar seus óculos em assistente pessoal. Sim, eles vão ouvir, falar e gravar tudo.
🏎️ Uber + Lucid + Nuro anunciam robotáxis para 2026. A corrida da mobilidade já mudou de rota.
🎶 Netflix corta custos com IA. Havaianas zoa o próprio chinelo. Marcas estão brincando, e ganhando.
👀 E mais algumas coisinhas….


Qual o tipo de pessoa que você quer ser?
Durante anos, disseram que pra vencer nos negócios era preciso endurecer.
Que sucesso pedia sangue nos olhos. Que gentileza era fraqueza.
Mas quem constrói negócios relevantes, quase nunca é o mais agressivo da sala.
É o mais generoso.
Não o bonzinho que diz sim pra tudo.
Mas o que ajuda porque entende que colaboração é estratégia.
Gente que apoia concorrente. Compartilha playbook. Apresenta fornecedor.
Enquanto uns gastam tempo em treta, outros estão em silêncio… fazendo negócio.
Gentileza não é fraqueza.
É inteligência emocional aplicada ao caixa.
Ela constrói reputação, rede, reciprocidade: o ativo mais valioso no longo prazo.
Conheço fundadores de empresas milionárias que nunca atacaram ninguém, nem em off. Eles celebram vitórias do mercado porque sabem: quando a maré sobe, todos os barcos sobem junto.
Não são santos. São lúcidos.
Sabem que queimar pontes pode até aliviar o ego, mas custa caro.
Que alimentar desafeto é um luxo que quem empreende não pode se dar.
A internet recompensa o escândalo.
Mas não confunda curtida com legado.
Nem engajamento com impacto.
No fim, a pergunta que vale é simples:
“É esse o tipo de pessoa que eu quero ser?”
A resposta diz tudo sobre o tipo de negócio que você vai construir.
Gentileza é boa pro mundo e pro bolso.

O monstrinho de US$ 44 bilhões

Você acreditaria se eu dissesse que um bichinho feioso transformou uma marca de brinquedos chinesa num império de US$ 44 bilhões de valor de mercado?
Pois é. O nome dele é Labubu. Horroroso. Esquisito. E… absolutamente desejado.
A história começa com Wang Ning, chinês, jovem, discreto. Em 2010, ele abre uma lojinha de brinquedos de design em Pequim. Mas não eram brinquedos pra criança. Eram pra adulto.
Ele percebe antes de todo mundo:
A geração millennial quer brincar. Mas com estilo.
Nasce aí a PopMart, baseada no conceito de blind box: aquelas caixinhas que você compra sem saber o que vem. Tipo um Kinder Ovo do hype.
O que isso ativa?
Dopamina, vício, repetição.
O bicho feio que todo mundo quer
Em 2019, a PopMart compra os direitos do Labubu, um monstrinho criado por um artista holandês. Pequeno, desgrenhado, sujinho, mas com cara de quem sabe alguma coisa que você não sabe.
Em 2023, Rihanna aparece com um Labubu pendurado na bolsa.
Sem publi. Sem explicação. Só poder simbólico.
Dias depois, Lisa (Blackpink) foi numa loja da marca na Tailândia.
E postou: não tinha mais nenhum pra vender.
Boom.
O Labubu vira acessório.
Badge de estilo.
Quase um Hermès de pelúcia.
Nada disso foi acaso.
Foi estratégia com timing.
Aqui vai o framework da PopMart que transformou o monstrinho num produto de luxo emocional:
Feio o suficiente pra dar assunto. Ugly cute. Você ama ou odeia. Mas ignora? Nunca.
Surpresa como vício. Cada blind box é um “tiro no escuro” que vicia.
Barato com alma de luxo. Custa US$ 20, mas parece exclusivo.
Badge ambulante. Vai na bolsa, na mochila, no look do dia.
Celebridades de verdade. Rihanna, Lisa, Beckham. Nada pago. Tudo orgânico.
Infância sem culpa. Um brinquedo que te leva de volta, sem parecer infantil.
Cultura local. Na Ásia, virou até amuleto da sorte.
📈 Resultado?
• US$ 700 milhões em vendas
• Empresa valendo bilhões
• Wang Ning entre os mais ricos da China
E o que vem agora?
O Labubu tá seguindo o mesmo roteiro dos produtos virais históricos:
Cabbage Patch Kids, Beanie Babies, Pokémon, Stanley Cups…
Começam pequenos
São endossados por celebridades
Viralizam no TikTok
Viram febre global
E… desaparecem
Ciclo de 2 a 5 anos.
Minha aposta?
Labubu vai bater US$ 2 a 3 bilhões/ano até 2026.
Depois disso, o hype cai.

Essa história não é sobre brinquedos. É sobre como marcas constroem desejo.
O que a gente aprende com o Labubu?
• Produtos precisam de alma, não só de beleza
• Surpresa ainda ganha do previsível
• Emoção, escassez e pertencimento são gatilhos universais
• Ser estranho, e não genérico, pode ser sua maior força
Quer aprender o como por trás desse caso?
Eu transformei meses de pesquisa e descrição metodológica em num documento estratégico sobre COMO eles fizeram isso.
É minha primeira vez vendendo um produto digital. Minha idéia é democratizar aos melhores modelos de negócios do mundo.
E por isso vai custar só R$ 99.


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